Black Sabbath - 13 (2013)

Brunes escreveu:

Coroné escreveu:

O disco é um porre, sim. Difícil ouvir numa tacada só.

O que a voz do Ozzy tinha de cool era exatamente ser demencial, macabra, tosca. Ele assumia que a voz era uma merda mesmo e cantava do jeito que podia.

Nesse disco os bocals são todos 'produzidinhos', tudo bonitinho. É um fanho cosmético. Ou seja, tudo afeminadinho pacas. Parece que quando ele canta aquele típico 'yeah', ele está tentando atrair fãs de Justin Bieber ou da Mariah Carey. A voz do Ozzy está um porre quase pior do que bocals do Oasis ou do Dream Theater, ele canta com aquela afetação de 'enjoadinho' o tempo todo, full mode on. E isso que o bocals do Oasis é o mais porre do mvndo.

RESVMO: BOSTA TOTAL.

Mó viadagem...

X 1000000000000000000, Black Sabbath franga mess

É UM DISQUINHO PRA LÁ DE COSMÉTICO E GENÉRICO, E TENHO DITTO!

W.AR escreveu:

esse o sabbath come no café da manhã e cospe os ossinho

+1

Tá, eu tava farofando e talz, mas o Coloné tem certa razão: tipo, Age of Reason podia ser um som bombástico, mas aí o Ozzy manda um oh yeah nadavê e no final um tecladinho doom bem, mas bem clichê, deixando a coisa toda mega cafona. Não é ruim, pq o Iommi continua sendo fodão nos riffs e talz, mas é uma decepção sim.

va toma no cu

Mas afinal, pergunta aos fãboys do disco: Qual é a melhor faixa do álbum se é que há? Só ouvi essa GOD is Death que não entraria nem no mais fraquinho dos 70's. Ao ver pelas considerações acima, a broxada pra escutar tal revival é inevitável.

W.AR escreveu:

va toma no cu

+1

horse escreveu:

Mas afinal, pergunta aos fãboys do disco: Qual é a melhor faixa do álbum se é que há? Só ouvi essa GOD is Death que não entraria nem no mais fraquinho dos 70's. Ao ver pelas considerações acima, a broxada pra escutar tal revival é inevitável.

Mano, Loner e Age of Reason são docaralho!!!

"Friends, Romans, countrymen, lend me your ears": é com grandessíssimo pesar que declaro o Coroné vencedor neste debate, pois no fundo eu queria que 13 fosse um grande disco, mas nem é, nem mesmo um bom disquinho é, como eu tentei me convencer de que fosse, é apenas metal bundamole whiskas-sachê.

pode me da ban mas va toma no cu!

Neste fórum o War pode escrever o que bem entender.

E TENHO DITO!

oba!

Quanto maior a expectativa, maior a decepção... Logo,como a minha expectativa não era das melhores, achei o disco bom sim, é 'mais do mesmo', mas quando se trata de uma banda como o sabbão mais do mesmo ainda é acima da média

Exacto! se mexer fede! graças ateus que nao teve criatividade, rick rubá mandol bemzaço! thanx god for dá bomb!!!!111

Black Sabbath não precisa de criatividade nem de inovação, eles são a própria criatividade e inovaram pra sempre o rock... não precisam mais de nada.

Não precisar de criatividade e inovação é uma cousa... outra bem diferente é a banda fazer um disco tão fuleiro e popão que, se calhar, é PIOR do que 99,99% de todas as centenas de bandas que tentam imitar o próprio sabbão.

A bem da verdade, nem é o caso de se reclamar de falta criatividade ou inovação nesse disco (quanto menos inovação, tanto melhor seria), é o caso da banda simplesmente fazer um pastiche fuleiro de si mesma, um auto-plágio pastelão, feito de maneira a soar o mais pop possível. Se há inovação, é a inovação para ser uma merda d'um disco de laboratório.

Pedaços da antológica Black Sabbath, propositadamente copiados e colados da pior forma possível e mesclados com merdas como Gypsy, dentre outros horrores Há até uma faixa que é 100% chupada de Planet Caravan, e para se constatar que o disco é mesmo uma merda, justamente essa é uma das menos ruins do disco.

Um disco do sabbá para neófitos, for dummies, para frangas, for kids, para os faint-hearted.

13 é um frankenstein cosmético. Uma versão EASY LISTENING d'um Black Sabbath que é melhor esquecer.

Coroné não resenha, Coroné MASSACRA.

Há, cara, vc tão querendo o que???
Um disco de death metal??
A banda quis propositalmente fazer um disco nos moldes dos antigos. Pronto. Só isso.

Brunes escreveu:

A banda quis propositalmente fazer um disco nos moldes dos antigos.

Bom, pensando alhures, se foi nos moldes antigos do Technical Ecstasy, paro de rir e vou levar esse comentário a sério.

Vc quer que a banda tenha aquela mesma pegada??
Estamos falando de senhores de mais de 60 anos.

Não se faça de rogado, orra. Onde é que tem alguém reclamando de falta de pegada nesse disco? (embora não tenha mesmo nenhuma).

Verdade seja dita: É uma porra d'um disco de empresários, isso sim

coroné so fala isso pq odeia o ozzy e é viuva do dio, e resenha é isso:
unico stoner legal é o vol 4, unico stoner qq coisa é o vol 4, unico
stoner evá é o vol 4, unico stoner é o vol 4, qdo vcs vão aprender?!11?
repitam: "unico stoner legal é o vol 4, unico stoner qq coisa é o vol 4,
unico stoner evá é o vol 4, unico stoner é o vol 4unico stoner legal é o
vol 4, unico stoner qq coisa é o vol 4, unico stoner evá é o vol 4,
unico stoner é o vol 4unico stoner legal é o vol 4, unico stoner qq
coisa é o vol 4, unico stoner evá é o vol 4, unico stoner é o vol 4unico
stoner legal é o vol 4, unico stoner qq coisa é o vol 4, unico stoner
evá é o vol 4, unico stoner é o vol 4unico stoner legal é o vol 4, unico
stoner qq coisa é o vol 4, unico stoner evá é o vol 4, unico stoner é o
vol 4unico stoner legal é o vol 4, unico stoner qq coisa é o vol 4,
unico stoner evá é o vol 4, unico stoner é o vol 4unico stoner legal é o
vol 4, unico stoner qq coisa é o vol 4, unico stoner evá é o vol 4,
unico stoner é o vol 4..."

nah, vocês é que são fanboys "topa-tudo"

Prodigio escreveu:

Quanto maior a expectativa, maior a decepção...

Eu estava já esperando que o disco seria uma merda, mas "13" superou as expectativas

Régis Tadeu escreveu:

O espetacular novo álbum do Black Sabbath é um tapa na cara dos radicais
Por Regis Tadeu | Na Mira do Regis – qua, 5 de jun de 2013 17:13 BRT

Tenho uma regrinha básica de convivência que nunca deu errado: não dou a mão e muito menos um singelo “bom dia” para quem se orgulha de detestar o Black Sabbath. Simples assim, pois tal atitude me livra em ter que lidar com paspalhos deste naipe.
E teve muita gente que resvalou em entrar neste clube dos excluídos quando Ozzy Osbourne, Tony Iommi e Geezer Butler anunciaram que voltariam a gravar um álbum só com canções inéditas e a excursionar, mas sem o baterista original, o sempre exausto Bill Ward, sem a menor condição física de atender a tal convocação. Pior ainda quando anunciaram que o novo disco seria produzido pelo polêmico Rick Rubin e teria o baterista do Rage Against the Machine, Brad Wilk, a substituir o ‘presepeiro’ Ward - leia o motivo deste comentário aqui.
Agora, quando 13, o novo disco, chega aos nossos ouvidos com certa antecedência ao seu lançamento oficial, fica nítida a sensação que os detratores de plantão se deram muito mal.
Para começar, uma das aspirações que o Rubin nunca escondeu foi a de trazer, mesmo que parcialmente, a antiga sonoridade que a banda exibiu nos anos 70. E macacos me mordam, o cara conseguiu. Depois, Wilk calou a boca das “viúvas do Bill Ward” com uma performance soberba, fazendo exatamente o que cada canção pede, com peso, intensidade e sutileza quando necessário. Mas é no álbum em si que estão os grandes argumentos que certamente vão levar 13 a ser presença constante nas tradicionais listas de “Melhores Discos de 2013”.
“End of Beginning” busca recriar o clima fantasmagórico da lendária “Black Sabbath” e consegue. Não com o mesmo impacto, é claro. Afinal, já se passaram mais de quatro décadas que todo mundo passou um bom tempo dormindo com a luz do quarto acesa por causa depois de ouvir a música que abre o primeiro disco da banda, de 1970. Quando fica mais acelerada da metade em diante, não tem como não lembrar os tempos de Sabotage, de 1975.
A portentosa “God is Dead?”, tão lúgubre quanto a anterior, deve ter deixado o espírito de Ronnie James Dio bastante feliz e com uma pontinha de inveja ao mesmo tempo, pois a canção poderia ter sido facilmente incluída no subestimadíssimo Mob Rules, de 1981. A hora em que Iommi manda um riff cabulosíssimo no meio da música, primo daquele utilizado em “Hole in the Sky” (de Sabotage), aí é hora de ajoelhar e se render. E já que estou escrevendo a respeito de parentesco, não tem como negar que a ótima “Loner” é a ‘sobrinha mais nova’ de “N.I.B.”, do primeiro disco.
O viés setentista é inegavelmente explicitado nas sensacionais “Live Forever”, “Dear Father” e “Zeitgeist”, esta última um resgate da atmosfera acústica e claustrofóbica de “Planet Caravan” (do álbum de Paranoid, de 1970), só que agora com um viés cristalino, embora igualmente melancólico.
A densidade sônica exibida em “Damaged Soul” pode ser cortada com um serrote. Pontuada ocasionalmente por uma gaita blues e entrecortada por um solo sensacional de Iommi, é a canção que mais se assemelha a um clima de “jam session” quase ‘hendrixiano’.
Já li gente reclamando que o som está “limpo demais”, que a “voz do Ozzy está alta demais na mixagem” e outras bobagens sem tamanho. Quer ouvir som abafado? Vá ouvir discos de bandas obscuras de black metal, pô! E se Ozzy não dá mais os gritos do passado, quem se importa? Só o fato de o cara ainda conseguir cantar no tom da música depois de tantos anos de excessos já deve ser saudado como um milagre. E basta ouvir seus vocais na estupenda e pesadona “Age of Reason” para calar a boca destes saudosistas pentelhos.
Os solos de Iommi ainda trazem uma marca tão pessoal que nem mesmo os fãs debilóides de Yngwie Malmsteen e outros adeptos da “masturbação supersônica com notas em excesso e desnecessárias” serão capazes de criticar. Já o modo como o sempre meticuloso Geezer Butler encontrou para preencher os espaços em cada canção deveria ser objeto de estudo em qualquer curso sério de contrabaixo.
Ao final de “Dear Father”, as últimas coisas que a gente ouve são os trovões, a chuva e ‘aquele sino’, todos presentes na introdução da música “Black Sabbath”. É, o álbum – e provavelmente a carreira da banda – termina exata e definitivamente onde tudo começou. De minha parte, tudo o que quero fazer neste momento é encontrar a “edição deluxe” deste 13, que, segundo dizem, será lançada com três canções inéditas como “bonus tracks”.

Quero ouvir esse disco resenhado acima. Porque o disco que escutei.... PQP! Nunca vi auto-plagio que soasse tanto como uma auto-paródia como esse. Por essas e outras que é melhor que bandas como Led Zeppelin nunca venham a gravar um album de inéditas....Que porra é essa? Esse disco só mostra uma coisa: DIO LIVÁ FUREVÁ... THE BESTESTS FUCK BOCALS AND FUCK WHO DESAGREE WITH THAT!

Régis Tadeu = função.