| Less is More - O F.O.R.O. Um fórum em defesa da Tirania, do Ódio, da Destruição, do Horror Sagrado e do Rock'n'Roll (não necessariamente nessa ordem...) |
| | Guerras Globais | |
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+9Traíra II leobarbosa rick Prodigio W.AR Lionel Richie Do Contra Kamikaze Heisenberg 13 participantes | |
Autor | Mensagem |
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Kamikaze Admin
| Assunto: Re: Guerras Globais Sex Fev 06, 2009 6:26 pm | |
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| | | Convidado Convidado
| Assunto: Re: Guerras Globais Sex Fev 06, 2009 6:37 pm | |
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| | | Kamikaze Admin
| Assunto: Re: Guerras Globais Sex Fev 06, 2009 6:38 pm | |
| Hahahaha, foda essa charge. | |
| | | Kamikaze Admin
| Assunto: Re: Guerras Globais Qui Fev 12, 2009 8:11 pm | |
| http://worden.blogspot.com/2009/02/idealismo-e-honestidade-marcas.html | |
| | | Heisenberg
| Assunto: Re: Guerras Globais Sex Fev 13, 2009 2:19 pm | |
| Confrade, li uns textos do Julius Evola e me interessei pelo autor.
Sabe onde posso encontrar material do mesmo??? Pelo visto não deve ter nada em português, que seja em um idioma acessível pelo menos. | |
| | | Kamikaze Admin
| Assunto: Re: Guerras Globais Sex Fev 13, 2009 3:24 pm | |
| - Cérbero escreveu:
- Confrade, li uns textos do Julius Evola e me interessei pelo autor.
Sabe onde posso encontrar material do mesmo??? Pelo visto não deve ter nada em português, que seja em um idioma acessível pelo menos. Vc prefere ler em espanhol ou em inglês? | |
| | | Heisenberg
| Assunto: Re: Guerras Globais Sex Fev 13, 2009 3:52 pm | |
| Pra esse tipo de leitura espanhol, sem dúvida. | |
| | | Kamikaze Admin
| Assunto: Re: Guerras Globais Sex Fev 13, 2009 5:28 pm | |
| - Cérbero escreveu:
- Pra esse tipo de leitura espanhol, sem dúvida.
Maravilha, então o canal é esse portal aqui: http://juliusevola.blogia.com/ Se me permite uma sugestão, comece pela leitura de Metafísica de la Guerra: http://juliusevola.blogia.com/2006/091006-metafisica-de-la-guerra..php | |
| | | Kamikaze Admin
| | | | Master of Disaster
| Assunto: Re: Guerras Globais Dom Fev 22, 2009 4:25 pm | |
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| | | Kamikaze Admin
| Assunto: Re: Guerras Globais Qua Fev 25, 2009 1:13 pm | |
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| | | Convidado Convidado
| Assunto: Re: Guerras Globais Qui Fev 26, 2009 1:19 am | |
| x 10000000000000000. E uma vez considerado que o Holocausto de facto NUNCA aconteceu, essa expulsão é ainda mais injusta e absurda. |
| | | Kamikaze Admin
| Assunto: Re: Guerras Globais Qui Fev 26, 2009 1:20 am | |
| Não radicaliza. O Holocausto ocorreu sim, e foi um crime contra a Humanidade, disso não tenho dúvidas; agora, o que não tem cabimento é a exploração política do Shoah pelo Estado de Israel, a empregá-lo como instrumento de persuasão psicológica e salvo-conduto para perpetrar toda sorte de atrocidades. | |
| | | Lionel Richie
| Assunto: Re: Guerras Globais Qui Fev 26, 2009 2:02 am | |
| - Colonel_Kurtz escreveu:
- x 10000000000000000. E uma vez considerado que o Holocausto de facto NUNCA aconteceu, essa expulsão é ainda mais injusta e absurda.
+1, holocausto só na África e com nativos, cry for da indians, we are da world, quero viajar nesse balón, etc e tal. | |
| | | Kamikaze Admin
| Assunto: Re: Guerras Globais Sáb Fev 28, 2009 3:33 pm | |
| Enquanto isso, em Obamaland, lambe-se o rabo de Israel, as always...
Estados Unidos vão boicotar conferência da ONU sobre racismo
28.02.2009 - 12h14 PÚBLICO
Israel felicitou-se hoje pela decisão dos Estados Unidos de boicotarem a Conferência Durban II das Nações Unidas sobre racismo, descrevendo o encontro como “anti-semita”. Um responsável do Departamento de Estado confirmou ao jornal “Washington Post” que os EUA decidiram não participar por se oporem ao documento que estará em discussão. No início de Fevereiro, uma delegação norte-americana esteve em Genebra, onde decorrerá o fórum de Abril, para participar nas negociações preliminares da conferência. Os EUA discordaram com o conteúdo previsto, considerando que o texto individualiza injustamente Israel como alvo de críticas.
“Infelizmente, o documento que está a ser negociado foi de mal a pior”, disse ao “Post” o responsável do Departamento de Estado. “Como resultado, os EUA não vão participar nas negociações futuras ao texto nem numa conferência que se baseie neste texto.” “A coberto da luta contra o racismo, esta conferência é anti-semita e anti-israelita. A decisão dos EUA deve servir de exemplo a outros países que partilhem os nossos valores”, declarou a ministra israelita dos Negócios Estrangeiros, Tzipi Livni, num comunicado, citado pela agência AFP. “Felicito os EUA por esta decisão, que prova que a Administração americana é fiel aos seus compromissos com Israel. É uma prova suplementar dos laços estreitos que unem os nossos dois países”, comentou também em comunicado Sylvan Shalom, deputado do partido Likud.
O encontro marcado para Abril tem como objectivo rever os progressos da declaração da Cimeira Mundial Contra o Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância, de 2001, realizada em Durban, na África do Sul. EUA e Israel abandonaram essa conferência a meio, em protesto contra o que disseram ser os preconceitos contra os israelitas. Desta vez, pelo menos EUA, Israel e Canadá não vão participar.
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1367109&idCanal=11
_______
É... sensacional a mudança de rumo operada por 'Santo Obama' na política externa norte-americana, e ainda mais sensacional o facto de um presidente NEGRO boicotar uma conferência mundial sobre o racismo!
"Yes, we can"... QUE PIADA!!! | |
| | | Heisenberg
| Assunto: Re: Guerras Globais Sáb Fev 28, 2009 4:14 pm | |
| Hahaha... estou rindo de todos os Obamistas neste momento. | |
| | | Kamikaze Admin
| Assunto: Re: Guerras Globais Sáb Fev 28, 2009 4:22 pm | |
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| | | Kamikaze Admin
| Assunto: Re: Guerras Globais Dom Mar 01, 2009 3:48 pm | |
| França cria curso de finanças islâmicasProfessor da Universidade de Estrasburgo afirma que doutrina econômica prevista no Corão poderia ter prevenido crise global
Coordenador do curso defende "modo islâmico" de investir, ao mesmo tempo arriscado para os bancos e estável para a sociedade
LUÍS FERRARI TATIANA CUNHA DA REDAÇÃO Atrás de novos empregos, a Europa continental começou a estudar a sharia, código legal inspirado no Corão, o livro sagrado dos muçulmanos. A Universidade de Estrasburgo lançou em janeiro o primeiro curso de pós-graduação em finanças islâmicas da região. À Folha Laurent Weill, doutor em economia e coordenador do curso francês, explicou as peculiaridades de uma realidade financeira que proíbe pagamento de juros e veda investimentos em uma série de setores econômicos. E foi além, ao constatar que, se as finanças islâmicas fossem aplicadas mundialmente, provavelmente a crise econômica global não teria acontecido.
FOLHA - Qual é o conceito central das finanças islâmicas? LAURENT WEILL - Do ponto de vista econômico: proibir juros. Na perspectiva filosófica: considerar certos valores éticos.
FOLHA - Se a doutrina econômica do Corão fosse aplicada em todo o mundo, a crise teria sido evitada? WEILL - Provavelmente, mas não por razões morais, e sim por motivos ligados às proibições. Os princípios das finanças islâmicas impedem que existam "ativos tóxicos", que pesaram para a crise. Mas os princípios do Corão não são contra a busca do lucro, e isso poderia ter contribuído para a crise. O islã respeita e promove a riqueza, mesmo considerando que a busca do lucro deve ser almejada com a promoção de outros valores, como a justiça. As finanças islâmicas são uma atividade arriscada por natureza. Os clientes não podem obter um juro fixo em suas contas, o que significa um risco maior para eles. Significa também que os bancos devem se envolver em atividades participativas, virando acionistas dos projetos financiados, o que implica um grande risco para os bancos. Estudos acadêmicos da relação entre bancos e estabilidade financeira não mostram que os islâmicos são mais estáveis que os convencionais.
FOLHA - Como finanças islâmicas podem ajudar o mercado no futuro? WEILL - No mínimo, proporcionando diversificação para os investidores. As finanças islâmicas não são apenas para os muçulmanos, mas para todos os investidores. No máximo, oferecendo novos valores para as finanças que possam contribuir com justiça e cooperação. Para os muçulmanos que pretendem respeitar a sharia não utilizando atividades baseadas em juros, as finanças islâmicas significam o acesso ao crédito. Aos não-muçulmanos, é uma opção de investimento.
FOLHA - Por que criar o curso? WEILL - A difusão das finanças islâmicas traz oportunidades de trabalho. O grande crescimento dessas atividades se expandirá para a Europa logo. Possivelmente chegarão ao mercado francês em 2009. Há fundos islâmicos em Luxemburgo, e esperamos sua expansão para Suíça e Alemanha.
FOLHA - Qual é o público alvo? WEILL - Profissionais e estudantes com base em direito e/ ou finanças e que querem ampliar conhecimentos. A maioria trabalha em instituições financeiras ou como advogados.
FOLHA - Para preparar as aulas há consultas a religiosos? WEILL - De maneira alguma. O curso deseja prover conhecimento de um ponto de vista científico e neutro, de uma perspectiva legal e financeira.
FOLHA - De onde são os alunos? Todos são muçulmanos? Há mulheres? WEILL - Eles vêm da França, do norte da África e de Luxemburgo. Esperamos que, no ano que vem, venham também de Alemanha e Suíça, entre outros países. Não posso afirmar quantos são muçulmanos, pois não temos esses dados. Acredito que a maioria seja, embora haja alguns claramente não-muçulmanos. E, sim, há várias mulheres matriculadas.
FOLHA - É possível imaginar ações islâmicas negociadas em Wall Street, Londres ou Tóquio no futuro? WEILL - Sim e já existem. Títulos islâmicos são chamados de "sukuk" e existem em diversos mercados, como Londres. Saxônia-Anhalt, uma região alemã, emitiu um sukuk em 2004. Pode-se esperar que outros países usem esse instrumento.
FOLHA - As finanças farão o direito islâmico relevante neste século? WEILL - Irão contribuir para tornar as pessoas conscientes de alguns aspectos da lei islâmica. Mas isso não significa que essa informação vai contribuir para mais pessoas adotarem os princípios da lei islâmica. Vai depender totalmente das motivações dos utilizadores das finanças islâmicas.
FOLHA - Quantos especialistas em finanças islâmicas há na Europa? WEILL - Muito poucos. É um conceito recente -o primeiro banco islâmico moderno foi criado em 1975.http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft0103200916.htm Tá tudo dominado, EURABIA no poder!!! | |
| | | Kamikaze Admin
| Assunto: Re: Guerras Globais Sex Mar 13, 2009 3:36 pm | |
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| | | Heisenberg
| Assunto: Re: Guerras Globais Sex Mar 13, 2009 8:56 pm | |
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| | | Kamikaze Admin
| Assunto: Re: Guerras Globais Sex Mar 13, 2009 9:08 pm | |
| É verdade, tinha esquecido... Infelizmente tive que fazer, diante da encheção de saco dos sionistas.... bem, eis o texto: EUA: lobby pró-Israel derruba indicado
Renúncia de escolhido para Inteligência abre discussão no governo ObamaWASHINGTON. A desistência do indicado para chefiar o Conselho Nacional de Inteligência, que acusou o lobby pró-Israel de liderar uma campanha contra ele, gerou ontem debate sobre a influência do grupo nas nomeações para o governo Barack Obama. Charles W. Freeman Jr. retirou seu nome após ser duramente criticado por declarações passadas sobre Israel, assim como por ligações com a Arábia Saudita e a China.
Quando Freeman desistiu do Conselho Nacional de Inteligência — que supervisiona a produção de relatórios com a visão das 16 agências de inteligência do país — na quartafeira à noite, ele enviou um email a amigos e colegas criticando o que chamou de distorções de seu currículo “que não cessam desde a indicação”.
Referindo-se ao que chamou de “lobby israelense”, Freeman disse: “O objetivo desse lobby é controlar o processo político através do veto a pessoas que divergem de suas opiniões”. Um resultado, disse, é “a incapacidade de o público americano discutir, ou o governo considerar, qualquer opção para a política dos Estados Unidos no Oriente Médio que contrarie a facção governante na política israelense”.
Ele ontem não abrandou o tom. Numa entrevista, afirmou: — Israel está caminhando para um abismo e é irresponsável não questionar sua política e decidir o que é melhor para o povo americano.
Sua desistência é a mais recente numa série de indicações abortadas que estão causando embaraço para Obama.
Freeman foi embaixador na Arábia Saudita, secretário assistente de Defesa e diplomata na China.
O diretor Nacional de Inteligência, Dennis Blair, que o escolheu para o conselho, defendeu o na terça-feira no Congresso, descrevendo-o como um homem de ponto-de-vista forte, criativo e analítico.
Mas, desde que seu nome foi indicado, começaram a circular e-mails criticando declarações e um comentário em que parecia justificar a repressão chinesa na Praça da Paz Celestial. Em 2007, ele teria dito que “a brutal opressão aos palestinos não dá sinais de terminar” e que “a identificação dos EUA com Israel se tornou total”. Blair disse ao Congresso que as frases foram tiradas de contexto.
— Freeman era o homem errado para o cargo. Suas declarações sobre Israel estavam em descompasso com o governo — disse o senador democrata Charles Schumer.
A campanha contra Freeman incluiu ligações de parlamentares para a Casa Branca. Ela parece ter começado três semanas atrás no blog de Steven J. Rosen, ex-integrante do Comitê de Relações Públicas Americano-Israelense, grupo lobista pró-Israel. A Organização Sionista para a América pediu que congressistas investigassem as atividades de Freeman na Arábia Saudita. Ele trabalhou para o Conselho de Política para o Oriente Médio, uma organização financiada em parte pelo governo saudita.
Além disso, integrou um conselho consultivo de uma empresa de petróleo estatal chinesa.
Obama estende sanções ao Irã por um ano mais
De acordo com o colunista David Broder, do “Washington Post”, Obama foi derrotado pelos lobistas que prometera combater.
Broder contou que na véspera conversara com Freeman e não havia indício de que desistiria.
Segundo o colunista, Blair disse que a Casa Branca afirmara que, se ele queria Freeman, teria que lutar sozinho. Perguntado pelo jornalista se a Casa Branca apoiou Freeman, o portavoz do Conselho Nacional de Segurança disse que iria checar, mas não retornou a ligação.
Ontem, Obama anunciou que estenderá por mais um ano as sanções contra o Irã, impostas em 1995, porque o país continua a apresentar “uma ameaça” à segurança dos EUA. Obama já disse que gostaria de negociações diretas com o Irã, mas que o país precisa antes afrouxar o pulso.
Mais cedo, um assessor do premier designado de Israel disse que Benjamin Netanyahu e Obama podem divergir em alguns pontos, mas que concordam que impedir o Irã de ter uma bomba nuclear é prioritário. http://www1.oglobodigital.com.br/flip/index.php?playerType=single&idEdicao=49905fe1929f50938b7f5c6f648923cc&idCaderno=079b98c2e7a7f9c25838d6ec271d2aa7&page2go=28 | |
| | | Aristocrata
| Assunto: Re: Guerras Globais Dom Mar 15, 2009 5:10 pm | |
| Arrependei-vos, infiéis, servos sicários dos ominosos Marx e Engels, enquanto o processo da catarse liberatória ainda vos é permitido pela graça misericordiosa do Mestre.
Cessai imediatamente com ações e retóricas que não vos pertence, respeitai o bom senso dos homens que sabem diferenciar o simulacro e o oportunismo de vossa seita satânica! Não vos passai por cidadãos socialistas de bem frente aos coniventes do banditismo enquanto comungai na ideologia que prega a violência e extermínio!
Eu, Aristocrata, o demiurgo, tenho dito! | |
| | | Heisenberg
| Assunto: Re: Guerras Globais Dom Mar 15, 2009 6:06 pm | |
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| | | Convidado Convidado
| Assunto: Re: Guerras Globais Dom Mar 15, 2009 8:10 pm | |
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| | | Heisenberg
| Assunto: Re: Guerras Globais Dom Mar 15, 2009 9:22 pm | |
| - Citação :
- Netanyahu fecha com ultradireita primeira aliança para formar governo de Israel
Publicidade colaboração para a Folha Online
O direitista partido Likud, do escolhido para formar o novo governo de Israel, Binyamin Netanyahu, anunciou formalmente neste domingo a aliança com o ultradireitista Yisrael Beitenu, que conquistou a terceira maior bancada no Knesset (Parlamento de Israel), nas eleições parlamentares de fevereiro. É a primeira aliança firmada oficialmente desde as eleições.
Um porta-voz do Likud informou que o Yisrael Beitenu controlará o Ministério de Relações Exteriores, que deve ser ocupado por seu líder, Avigdor Lieberman, e as pastas de Segurança Interna, Turismo e Integração --voltado para os novos imigrantes, a principal base eleitoral do partido.
O Likud ficou em segundo lugar nas eleições parlamentares, com 27 cadeiras, uma a menos que o centrista Kadima, mas conseguiu o apoio de partidos de direita que, juntos, conquistaram mais da metade dos 120 assentos do Knesset.
Em uma tentativa de montar um governo de união nacional, Netanyahu continua buscando o apoio do Kadima e do enfraquecido Partido Trabalhista que, pela primeira vez, ficou em quarto lugar nas eleições.
Meios de comunicação israelenses informaram neste domingo que a chanceler Tzipi Livni, líder do Kadima, reuniu-se em segredo com Netanyahu neste sábado (14) para estudar uma eventual aliança. Livni, que tinha esperança de montar um governo sob seu comando, rejeitou os convites de Netanyahu para apoiá-lo, após as eleições.
"Contra a paz"
O ministro palestino das Relações Exteriores, Riad Malki, advertiu neste domingo contra a possível formação de um governo israelense de extrema direita e oposto à paz, por Netanyahu.
"Está claro que nestes dias [Netanyahu] discute com os partidos de extrema direita de Israel", declarou Malki durante uma entrevista coletiva ao final de uma reunião com responsáveis da União Europeia, em Bruxelas.
"O denominador comum entre estes partidos é que compartilham os mesmos princípios: são contrários à criação de um Estado palestino independente, não desejam uma solução com dois Estados, não acreditam na necessidade de negociar com os palestinos para se obter a paz e acreditam no uso da força como meio para obter benefícios políticos".
"Semelhante governo deve ser descrito como um governo contra a paz", destacou o chanceler, precisando que os palestinos "não têm interesse em discutir com um governo semelhante".
Malki pediu à comunidade internacional que "pressione para que um novo governo israelense se comprometa com a paz com os palestinos".
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| Assunto: Re: Guerras Globais | |
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