Less is More - O F.O.R.O.
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.
Less is More - O F.O.R.O.

Um fórum em defesa da Tirania, do Ódio, da Destruição, do Horror Sagrado e do Rock'n'Roll (não necessariamente nessa ordem...)
 
InícioInício  Últimas imagensÚltimas imagens  RegistarRegistar  Entrar  

 

 Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França

Ir para baixo 
3 participantes
AutorMensagem
Convidado
Convidado




Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França Empty
MensagemAssunto: Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França   Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França Icon_minitimeQui maio 07, 2009 10:30 am

Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França

Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França SN-lMVV

Músicos:

Ann Stewart:
Voz
Franck W. Fromy: Guitarra
Alain Ballaud: Baixo
Jean-Luc Herve: Piano Órgão, Harmonium
Véronique Verdier: Trombone
Franck Coulaud: Bateria
Michel Kervinio: Bateria & Percussão

Músicas:

1. Incipit Tragaedia (15:46)
2. Cabine 67 (5:55)
3. Yog Sothoth (12:27)
4. La Ballade De Lénore (8:58)
5. Delear Prius (4:03)
6. J'ai Vu Naguère En Peinture Les Harpies Ravissant Le Repas De Phynée (4:19)


R.I.O/Zeuhl

Existem trabalhos por ai que são intrigantes. E Les Morts Vont Vite é um álbum que me intriga profundamente. Juro que às vezes, até duvidei de sua existência. Até hoje sinto que não compreendo bem ele. A incrível atmosfera de misticismo que emana desse disco com as várias alusões a obra de magnífico Lovecraft, o clima de ficção cientifica de algumas passagens e principalmente o fato de ser um disco totalmente atemporal são apenas algumas coisas que me causam espanto. É inacreditável que isso tenha sido gravado em 1986. Muitas bandas do mesmo gênero como o Univers Zero sofreram nessa época por causa do som plastificado das baterias e dos teclados dos anos 80, mas o Shub Niggurath parecia estar imune a tudo isso.

Shub Niggurath é provavelmente a mais bem sucedida fusão da história! A fusão da sonoridade habitual de um Univers Zero ou Art Zoyd com uma guitarra tipicamente noise, teclados inacreditavelmente soturnos e um trombone que cada vez que surge mais parece um monstro marinho agonizando é o suficiente para abalar as bases da Terra. É como se a música presente nesses grupos consagrados do R.I.O tivesse sido colocada em uma usina nuclear, fosse fragmentada e virasse radiação! É algo que deu tão certo mas tão certo que nem o próprio Shub Niggurath conseguiu repetir o êxito desse álbum lançando depois apenas dois discos e bem diferentes desse álbum em tela. O álbum seguinte é apenas um razoável exercício de avant-folk, se revela até frouxo em alguns momentos. E o derradeiro Testament, mesmo sendo um trabalho mais extremo soando inclusive como um reprocessamento terminal do o álbum em tela, não consegue surtir o mesmo efeito. É fato que ouvir Les Morts Vont Vite é antes de tudo estar diante de um momento criativo tão intenso e tão raro que talvez todos aqui morram sem ver novamente outro álbum que sequer chegue perto da magnitude dele!

Poucas vezes estive diante de um desafio tão grande quanto tentar resenhar esse trabalho! Pois gosto de ter o controle de tudo geralmente tudo comigo é muito pensado, muito planejado. Porem existem coisas que simplesmente não podem e nem sequer devem ser colocadas em situações previamente planejadas. O álbum aqui citado talvez seja o exemplo máximo disso. Seja lá o que for a entidade que atende pelo nome de Les Morts Vont Vite não pode ser controlada, nem por mim nem por você e nem por ninguém! Custei a entender isso e por causa desse fato por muito tempo fracassei em inúmeras versões desta resenha, pois as mesmas eram fruto de um planejamento tosco “ah vou fazer uma resenha do Shub Niggurath”. Não era esse o caminho, mas creio que hoje por uma seqüência de eventos os quais simplesmente não pude ignorar, finalmente me ocorreu a maneira exata de como fazer está resenha.

Agora não estou mais interessado em resenhar um álbum de música. Apenas quero escrever como é a audição desse disco e o que ele provoca. Daqui pra frente não há senso critico nem analise há apenas a materialização de um delírio, acredite se quiser...


06/05/09
Um dia na vida de Gabriel Schmitt

I- O Amanhecer Inesperado

Acordei bem mais cedo que o de costume pra mim. Eram 6 horas da manhã estava escuro ainda. Quando esse tipo de evento ocorre penso primeiramente em tomar um glorioso café da manhã e depois sair para caminhar e respirar um pouco a brisa fresca da manhã. Me desloquei até a padaria comprei alguns Paes e voltei pra casa. Quando voltei o resto da casa já estava acordado, e foi muito bom pois todos nós podemos desfrutar da companhia um dos outros, enquanto saboreávamos os Paes fresquinhos da padaria, isso é algo que vêem se tornando cada vez mais raro por aqui. Mesmo sendo essa cidade terrivelmente bombardeada por uma atmosfera de gás carbono proveniente das trocentas industrias presentes na redondeza as manhãs ainda são a parte mais agradável do dia notadamente o período entre 7 e 9 da manhã. Enquanto me aprontava para sair meus ouvidos eram chicoteados pelos múrmuros que vinham do quarto de meu irmão. É a chamada aspiração e limpeza da traqueo, basicamente é um aspirador de catarro enfiado goela adentro que faz um barulho semelhante a de um cortador de grama, presumo ser uma sensação nada agradável. O som do motorzinho é algo que já conheço tão bem que meus ouvidos preferem a essa altura não mais ouvi-lo. Me aprontei para uma caminhada com o básico um óculos escuro contra o sol, meia, um tênis e uma garrafa com água para beber no caminho, e me despedi...

II- A Caminhada

Enquanto caminhava o riff de guitarra de Incipit Tragaédia me veio à mente e perdurou por algum tempo. Quando vi logo estava citando os versos de Ann Stewart enquanto caminhava. Uma coisa que talvez poucos saibam é que o riff inicial de Incipit Tragaédia de certa forma me persegue. Ah muito tempo não ouvia essa música, mas seu riff parece ter encravado em meu subconsciente de forma permanente, por isso com freqüência estou assoviando ou cantarolando esse riff sem maiores compromissos. Dada hora na caminhada estava a minha frente uma pracinha com vários bancos, como estava um pouco cansado, me sentei ali por alguns minutos. Tinham outras pessoas caminhando por isso parei com meu assovio ‘tragaédiano’ por vários minutos. O dia já estava claro já eram quase 8 da manhã. Nada me chamou muito a atenção ali enquanto descansava, a não ser certa hora uma daquelas corredoras de manhã que saem de casa trajadas naquelas roupas coladas no corpo com o um mini fone de ouvido. Pele clara cabelos pretos presos e um rabão considerável foi o que pude perceber de longe. Era extremamente fodivel, mas foi na direção oposta do meu trajeto, quando fui olhar novamente já tinha sumido. Aquela pracinha começava a me enjoar, sai dali e continuei a caminhada agora voltando pra casa...

III- Em Casa Novamente

Minha mente agora estava dividida. Enquanto caminhava hora pensava no riff de Incipit Tragaédia, hora pensava no rabo suculento da corredora da pracinha, assim foi até chegar em casa. Chegando em casa, liguei o computador, como estava com o Shub Niggurath na idéia fui checar os arquivos com as possíveis ‘resenhas’ aqui. Tudo uma bosta! Textos deveras técnicos, cheios de frescura, cheguei a escrever 30 linhas sobre o ritmo hipnótico de uma das músicas. Lembrei que já tinha falado em outras oportunidades no F.O.R.O que ia fazer uma resenha deles, mas não. Não, não e não aquilo era tosco demais e o Shub Niggurath realmente não merecia algo que seria mais ou menos um texto Hillagiano em extensão XMT como resenha pra eles. Pensei em alguma coisa, mas nada de relevante. Abrindo o computador, a rotina de sempre, Orkut recados, minha página estava linda com dois contatos que eu prezo pra caramba me escrevendo, que satisfação até pensei na hora, é hoje o dia vai ser legal!
Vi algumas comunidades e nada mais. Como o Shub Niggurath estave muito presente na primeira parte da minha manhã, pensei depois vendo o meu Orkut:

“Teria as audições seguidas de Black metal emburrecido meu cérebro a ponto de não conseguir mais resenhar ou comentar algo do calibre de um SN?

"Teriam os arranjos orquestrais de mastá Tilo Wolff destruído meu senso de atonalidade e desconstrução musical?”

Entre uma comunidade e outra já era hora do almoço. Nem me pergunte o que era, pois não lembro só sei que devia estar gostoso. Após o almoço como de costume, aquela cochilada básica no sofá de 30 minutos. E foi ai que aconteceu...

IV- O Sonho

Eu não sonho. Definitivamente eu não sonho. Mas tenho ficado incomodado ultimamente pois venho sonhando e principalmente lembrando dos meus sonhos e isso sinceramente me grila pois comigo não é comum. Nenhum sonho meu desses recentes costumam ser comuns, e com esse não foi diferente. Uma espécie de Caligari in dá land of Die Carmagnole. Muitas pessoas numa rua e eu ali a lá Mr. Doctor no meio do pandemônio da multidão, um civil gritava:

-Venham ver, venham ouvir, venham ver!

- Ver o que caralho?

Como vi que todos estavam indo para o mesmo lugar, acompanhei o fluxo do povo. Chegando numa espécie de feira livre, eis ali, um palco pequeno com sete figuras em cima. Todos com mantos que cobriam os rostos. Em três o manto era preto, nos outros três o manto era branco e no sétimo o manto era metade preto e metade branco, harmonizando em opostos com todos os outros. As sete figuras pegaram alguns instrumentos que soavam surreais pra pro cenário como guitarra elétrica e baixo. O mesmo civil que outrora anunciará a atração agora os apresentava:

- Eis a música da futuro, diretamente para nós, eis a MÚSICA DAS ESFERAS!

Bow Bow Bow Bow Bow Bow Bow Bow Bow Bow

A multidão ficou paralisada com os olhos arregalados esperando pelo que viria, o único a esboçar alguma reação fui eu mesmo dizendo baixinho:

- Bah já conheço isso ai e faz tempo viu...

Eis que as sete figuras começam a tocar o que inicialmente seria uma impressionante versão de INCIPIT TRAGAÉDIA ainda mais espectral que a encontrada no álbum Les Morts Vont Vite. Urros do mal, os vocais profanos da figura em preto e branco, a visão do imponente trombone abissal em profusão cósmica com os teclados, duas baterias em pleno exercício de um voodoo percussivo e guitarra e baixo sendo torturados com arames pelas figuras em preto a medida que a música avançava eram colocados trechos de outras músicas como Barback, La Ballade De Lénore, Delear Prius etc... As pessoas em volta iam sentando com a cabeças voltadas para o chão como tipo se rendendo a profusão sônica conjurada pela banda para por fim invocar o que realmente me pareceu ser... YOG SOTHOTH, YOG SOTHOTH, YOG SOTHOTH, YOG SOTHOTH, YOG SOTHOTH, YOG SOTHOTH, YOG SOTHOTH... Que nem o presente no álbum mesmo.

V- A Eminência Da Tragédia: Shub Niggurath - Les Morts Vont Vite

Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França 320px-Shub-Niggurath

Acordei. Assim que recobrei a consciência vi que apenas 15 minutos se passaram desde que dormi depois do almoço. Bom era fato que claro, por tem pensado muito no Shub Niggurath durante a manhã e as resenhas isso destravou algo que apareceu no sonho, porem mesmo assim, claro é uma experiência sem precedentes, ainda mais se tratando de um álbum naturalmente tão impressionante quando esse, adiciona-se toda a sorte de mistérios do subconsciente e voulá o resultado é cabalístico. Obvio que coloquei o disco para tocar logo em seguida. Me tranquei no quarto, apertei os cintos e see you tomorrow... À medida que o disco avançava via que ia descobrindo alguns detalhes nele os quais ainda não tinha reparado ou prestado atenção. Foi com certeza uma das audições mais prazerosas da minha vida sobretudo pois eu naquele momento tinha o poder questionar até mesmo a própria banda “porra esse tema podia alongar”, “caralho esse arranjo ia ficar melhor com mais percussão porra!”, e por ai vai. Não é exagero falar que meu quarto virou a verdadeira Cabine 67 que dá titulo a uma das músicas do álbum, porque realmente foi o que aconteceu.

Eram três horas da tarde quando isso ocorreu, o resto do meu dia foi normal, daí fui para minhas atividades de rotina, eram seis horas da tarde quando fui pra escola e já fiquei até as dez da noite. Quando voltei pra casa, nem quis saber de nada fui dormir na tentativa de continuar o sonho, mas não aconteceu. Acordei hoje as sete da manhã e agora estou concluindo pra vocês o testemunho sobre o incomparável SHUB NIGGURATH e seu brilhante LES MORTS VONT VITE, sem duvida um dos álbuns mais tensos e surrealistas da história! Bow Bow Bow Bow Bow

FIM

__________________________________________________________________________________________________

Ok pra não dizer que eu não fiz resenha e sim um conto, uma analise relâmpago de cada faixa, pra quem não conhece e queira conhecer e pra fins de registro mesmo, s’imbora...

01- Incipit Tragaédia: Sensacional! Bota 80% do que o Magma fez no chinelo tranqüilo e isso já quer dizer muita coisa. A voz pode ser definida como a de uma Succubus em pleno gozo de um extasiante orgasmo demoníaco rodeada por uma horda de demônios ad majorem ad gloriam. O final é um dos melhores que já ouvi.

02- Cabine 67: Instrumental foderosa. O clima de esquizofrenia crescente nessa música é algo único. O trombone aqui rouba a cena no final, parece um monstro marinho. VDGG aprendam com eles, isso sim é um sopro realmente sinistro. Não aquele sax imitando buzina de navio que mais parece um peido!

03- 3. Yog Sothoth: É um instrumental cantando. Tem vocalização mas ela não diz nada. Muito piano, trombone e uma cozinha destruidora alem da guitarra assombrando tudo ao redor. No final rola o mantra a única hora que realmente é falado alguma coisa... YOG SOTHOTH, YOG SOTHOTH, YOG SOTHOTH, YOG SOTHOTH, YOG SOTHOTH, YOG SOTHOTH, YOG SOTHOTH...

Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França Yog-sothoth

04- La Ballade De Lénore: Excelente música. Conjura um tema forte com órgão e vocal e outra com o resto da banda fazendo uma improvisação tipicamente zeuhl.

5. Delear Prius: Bateria seca, harmonium poderoso. O trombone é tão fúnebre tão abissal, tão tenso, que vá pra PQP que uso sensacional do instrumento temos aqui. Do meio pra fim ela se torna mais áspera, as batidas na bateria vão aos poucos conjurando um ritual em câmera lenta, porem não há nenhuma grande explosão. É uma faixa tensa, muito tensa.

6. J'ai Vu Naguère En Peinture Les Harpies Ravissant Le Repas De Phynée: É uma fanfarra satânica! Muita influencia das marchas militares. Trombone novamente abissal. A vocal aqui parece mais recitar textos do que cantar, parece estar possuída! Do meio pra fim uma grande mudança e o som se torna claramente noise. Pra mim um embrião do que viria a ser o Testament anos depois.

Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França Semttulolia

HAJL Lovecraft!
Provavelmente esse disco não existiria sem o camarada acima Av Av2 Bow Hitler Bow Bow Bow BlackMetav


Última edição por XMT em Sex maio 08, 2009 6:56 am, editado 1 vez(es)
Ir para o topo Ir para baixo
Kamikaze
Admin
Kamikaze



Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França Empty
MensagemAssunto: Re: Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França   Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França Icon_minitimeQui maio 07, 2009 9:18 pm

Sem pieguice alguma, meus caros confrades, gostaria de declarar aqui uma coisa: estou sinceramente ORGULHOSO no que tange ao altíssimo nível de qualidade das críticas publicadas aqui no LESS IS MORE: o estilo único, incomparável do Nobs, nos últimos tempos 'envenenado' por percucientes observações em termos de estética e teoria da percepção; as resenhas do Prodígio, confrade que tem escrito, num registro mais tradicionalmente 'jornalístico', textos muitíssimo bem redigidos e informativos; e agora esta EXCEPCIONAL resenha do XMT, sem dúvida alguma a melhor que ele já escreveu: surpreendente, criativa, bem estruturada (inclusive pela sábia inclusão de imagens alusivas ao universo conceitual do disco abordado), enfim, um trabalho da melhor qualidade.

Parabéns, XMT, e parabéns tb aos demais resenhistas: vc´s realmente justificam a criação deste fórum. Palmas Beer Palmas Beer Palmas Beer Palmas Beer Palmas Beer Palmas Beer Palmas Beer Palmas Beer Palmas Beer Palmas Beer Palmas Beer Palmas Beer Palmas Beer Palmas Beer Palmas Beer Palmas Beer Palmas Beer Palmas Beer Palmas Beer Palmas Beer Palmas Beer Palmas Beer Palmas Beer Palmas Beer Palmas Beer Palmas Beer Palmas Beer Palmas Beer Palmas Beer Palmas Beer Palmas Beer Palmas Beer Palmas Beer Palmas Beer Palmas Beer Palmas Beer Palmas Beer Palmas Beer
Ir para o topo Ir para baixo
Prodigio

Prodigio



Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França Empty
MensagemAssunto: Re: Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França   Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França Icon_minitimeQui maio 07, 2009 9:36 pm

Só não vai ficar assomando lágrimas demais aos olhos aí Emo
Ir para o topo Ir para baixo
Kamikaze
Admin
Kamikaze



Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França Empty
MensagemAssunto: Re: Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França   Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França Icon_minitimeQui maio 07, 2009 9:38 pm

Apenas três observações, XMT:

XMT escreveu:
Enquanto caminhava o riff de guitarra de Incipit Tragaédia me veio à mente e pendurou por algum tempo.

No trecho supracitado vc quis dizer que o riff 'peRdurou na sua cabeça, não é? Corrija lá então, para que o sentido da frase fique nítido, dude.


XMT escreveu:
[Como o Shub Niggurath estava muito presente na primeira parte da minha mãe

Na passagem acima quer me parecer que vc acidentalmente omitiu alguma frase ou palavra.


XMT escreveu:
01- Incipit Tragaédia: Sensacional !Bota 80% do que o Magma fez no chinelo tranqüilo e isso já quer dizer muita coisa.

x 100000000000 Av2 Av2 Av2

Só não posso dizer que concordo plenamente pq IT a meu ver não coloca "80% do que o Magma fez no chinelo" não: coloca 101%!!! Av Av Av
Ir para o topo Ir para baixo
Kamikaze
Admin
Kamikaze



Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França Empty
MensagemAssunto: Re: Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França   Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França Icon_minitimeQui maio 07, 2009 9:39 pm

Prodigio escreveu:
Só não vai ficar assomando lágrimas demais aos olhos aí Emo

E vejam que eu ainda elogiei esse lvsão hein, pqp... Mad Mad Mad

'Whatevá', os elogios são amplamente merecidos, e estou orgulhoso mesmo do F.O.R.O.! Hitler Av Hitler
Ir para o topo Ir para baixo
Prodigio

Prodigio



Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França Empty
MensagemAssunto: Re: Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França   Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França Icon_minitimeQui maio 07, 2009 9:49 pm

Tá bom, tá bom, valeu pelo elogio Laughing Tá faltando é mais resenhas psicodélico-metáforo-oblitero-eruditas tuas, confrade! Stoned
Ir para o topo Ir para baixo
Prodigio

Prodigio



Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França Empty
MensagemAssunto: Re: Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França   Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França Icon_minitimeSex maio 08, 2009 12:26 am

Acabei de ler a resenha, o XMT está de parabéns, também achei a melhor que ele já escreveu; só faltou dar uma revisada antes de postar, fazer as pazes com as vírgulas e talz Twisted Evil , mas nada que chegue a comprometer o extraordinário resultado final, achei o texto bem bacana mesmo, continue assim! Palmas BlackMetav XMT
Ir para o topo Ir para baixo
Prodigio

Prodigio



Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França Empty
MensagemAssunto: Re: Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França   Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França Icon_minitimeSex maio 08, 2009 12:27 am

Ah, quanto ao disco, nunca ouvi mas já tô baxana Bow
Ir para o topo Ir para baixo
Lionel Richie

Lionel Richie



Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França Empty
MensagemAssunto: Re: Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França   Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França Icon_minitimeSex maio 08, 2009 3:11 am

Belíssima resenha xmt, tive que ler em partes. E concordo com o Alfredo: O material escrito do FORO está excelente. Só discordo da modéstia besta do nosso chefe ao não se incluir nesse bolo. Eu escrevo resenha tentando superar o Alfredo, mas até hoje não consegui nem de perto. Quem sabe um dia. Bow Bow Bow Bow Bow
Ir para o topo Ir para baixo
Kamikaze
Admin
Kamikaze



Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França Empty
MensagemAssunto: Re: Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França   Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França Icon_minitimeSex maio 08, 2009 3:33 am

Obrigado, obrigado Cool Av Cool

É que realmente ando meio sem inspiração para resenhas, de maneira que o pessoal que tem contribuído com novidades tem mais é que ser aplaudido mess. Av2
Ir para o topo Ir para baixo
Convidado
Convidado




Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França Empty
MensagemAssunto: Re: Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França   Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França Icon_minitimeSex maio 08, 2009 7:20 am

Fiz os edits lá na resenha. De fato num sei o que mamãe estava fazendo ali naquela frase, era manha cacildes...

Agradeço muitissimo ao apoio tão entusiasmado dos confrades aqui presentes, valeu mesmo povo!

Então o acervo de resenhas do FORO é algo que sinceramente não encontro em nenhum outro lugar da internet o povo aqui é outro nivel num dá nem para descrever.

Ah sim, porra eu tambem escrevo resenhas na tentativa de superar as resenhas psicodélico-metáforo-oblitero-eruditas mas nunca cheguei perto daquele impacto tambem! Av2
Ir para o topo Ir para baixo
Convidado
Convidado




Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França Empty
MensagemAssunto: Re: Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França   Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França Icon_minitimeSex maio 08, 2009 7:27 am

Kamikaze escreveu:
Só não posso dizer que concordo plenamente pq IT a meu ver não coloca "80% do que o Magma fez no chinelo" não: coloca 101%!!! Av Av Av

Na fé? Mesmo incluindo Opera De Reims nesse meio ai confrade?
Ir para o topo Ir para baixo
Kamikaze
Admin
Kamikaze



Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França Empty
MensagemAssunto: Re: Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França   Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França Icon_minitimeSex maio 08, 2009 3:29 pm

XMT escreveu:
Kamikaze escreveu:
Só não posso dizer que concordo plenamente pq IT a meu ver não coloca "80% do que o Magma fez no chinelo" não: coloca 101%!!! Av Av Av

Na fé? Mesmo incluindo Opera De Reims nesse meio ai confrade?

Na fé, mano. O SN tem um senso de tragédia iminente e terror apocalíptico que o Magma nem em sonhos alcança. Bow Bow Bow
Ir para o topo Ir para baixo
Conteúdo patrocinado





Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França Empty
MensagemAssunto: Re: Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França   Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França Icon_minitime

Ir para o topo Ir para baixo
 
Shub Niggurath – Les Morts Vont Vite 1986 – França
Ir para o topo 
Página 1 de 1
 Tópicos semelhantes
-
» AMANDA (1986-1989)

Permissões neste sub-fórumNão podes responder a tópicos
Less is More - O F.O.R.O.  :: Resenhas :: Música-
Ir para: