Obituário f.o.r.ense

Q?

E o filme que o Nielsen fez na verdade se chama "Top Gang", paródia do "Top Gun" com o Tom Cruise.

Campanha "Semana Leslie Nielsen" na Sessão da Tarde JÁ!!!!!1

Aum Shinrikyo escreveu:

Campanha "Semana Leslie Nielsen" na Sessão da Tarde JÁ!!!!!1

Excelente idéia!!!

+1

XMT escreveu:

Q?

É uma grande perda mesmo, corroboro.

Outro dia tava passando no TCM um filme daquela série, Dallas, e ele fazia uma ponta ali como um personagem sério que morre no final. Acabou indo pra história como "aquele tio de cabelo branco que faz comédias".

Grande perda. R.I.P.

Captain Beefheart morre aos 69 anos.

http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2010/12/icone-do-rock-experimental-captain-beefheart-morre-aos-69-anos.html

PUTA QUE PARIU....

Pra música ele já não estava vivo mesmo desde 82. R.I.P.


remembá porra!

PQP...

Esse merece um obituário no capricho!

Estadão escreveu:

Morre Maria Schneider, do mítico último tango

Em março, ela faria 59 anos. Maria Schneider não chegou lá. A atriz de Último Tango em Paris morreu ontem na capital francesa, após longa enfermidade. Nenhuma agência de notícias esclareceu a natureza da doença que havia anos a consumia.


Embora sua filmografia seja considerável - mais de 50 títulos, entre cinema e TV -, Maria ficou marcada por um papel e foi justamente o que interpretou ao lado de Marlon Brando, na obra-prima de Bernardo Bertolucci. O cinéfilo que hoje dispõe do filme em DVD - ou que, eventualmente, poderia baixá-lo na internet, por mais que se discuta a questão dos direitos - não sabe o que foi a batalha de uma geração inteira para assistir à obra que, por isso mesmo, virou cult.

No começo dos anos 1970, o Brasil vivia sob uma ditadura militar. Havia quem colaborasse com o regime opressor. O Estado resistia e, em suas páginas censuradas, o leitor encontrava trechos de Os Lusíadas e receitas culinárias em vez de notícias. Nos cinemas, as tesouras devoravam metros e metros de celuloide, isso quando os filmes não eram censurados, em nome da moral e dos bons costumes.

Último Tango foi proibido no País, mas chegou a ser exibido, na época, no Uruguai e na Argentina, que também viviam sob regimes militares, mas cujas censuras revelavam um maior apreço pelos cinéfilos. Formavam-se excursões no Sul do Brasil para ir a Montevidéu para assistir ao filme de Bertolucci. Era conhecido como "o filme da manteiga".

Na cena famosa, Brando usava manteiga como lubrificante sexual para sodomizar a personagem de Maria. Na história, eles fazem amantes ocasionais. Encontram-se, bate a atração física e iniciam essa relação peculiar. Frequentam um apartamento em Paris, só para fazer sexo. O problema é que, para o homem, Brando, lá pelas tantas, não basta simplesmente possuir o corpo da mulher. Ele quer possuir também sua mente. Começa como um desejo de falar após o sexo. Maria resiste. Ela aceita tudo, até a sodomização, mas não abre o coração nem a mente.

Existem filmes que marcam feito fogo. Brando, o fenômeno de Hollywood nos anos 1950, estava numa fase terrível de baixa em sua carreira quando dois filmes, no mesmo ano - 1972 -, o catapultaram de novo ao Olimpo do cinema autoral e de mercado. Um foi O Poderoso Chefão, de Francis Ford Coppola, em que ele fazia o próprio Don Corleone. O outro, Último Tango. Os críticos até hoje se interrogam que raio de laboratório Bertolucci fez com seu ator para lograr que ele recitasse aquele monólogo tão desesperado junto ao cadáver da mulher.

Maria Schneider, que tinha somente 19 anos ao coprotagonizar Último Tango, fez outros filmes importantes - O Passageiro, Profissão: Repórter, de Michelangelo Antonioni, ao lado de outro astro de Hollywood, Jack Nicholson. Ela participou de muitas séries na TV europeia. Virou a eterna coadjuvante de novos autores. Mas para o público foi sempre a atriz de Último Tango. Brando renasceu. Maria ficou estigmatizada. Ela disse um dia que podia perceber a ironia das pessoas que a olhavam. Tomou ódio pelo papel que a colocou, por sua coragem e entrega, no Panteão dos cinéfilos. Nunca mais falou com Bertolucci, a quem chamava de "cafetão". A cena do estupro não estava no roteiro, foi improvisada no set. Embora não tenha havido penetração, ela se sentiu humilhada. As lágrimas da personagem, na verdade, eram dela.

Em tempo:

Prodigio escreveu:

Estadão escreveu:

Morre Maria Schneider, do mítico último tango

Em março, ela faria 59 anos. Maria Schneider não chegou lá. A atriz de Último Tango em Paris morreu ontem na capital francesa, após longa enfermidade. Nenhuma agência de notícias esclareceu a natureza da doença que havia anos a consumia.


Embora sua filmografia seja considerável - mais de 50 títulos, entre cinema e TV -, Maria ficou marcada por um papel e foi justamente o que interpretou ao lado de Marlon Brando, na obra-prima de Bernardo Bertolucci. O cinéfilo que hoje dispõe do filme em DVD - ou que, eventualmente, poderia baixá-lo na internet, por mais que se discuta a questão dos direitos - não sabe o que foi a batalha de uma geração inteira para assistir à obra que, por isso mesmo, virou cult.

No começo dos anos 1970, o Brasil vivia sob uma ditadura militar. Havia quem colaborasse com o regime opressor. O Estado resistia e, em suas páginas censuradas, o leitor encontrava trechos de Os Lusíadas e receitas culinárias em vez de notícias. Nos cinemas, as tesouras devoravam metros e metros de celuloide, isso quando os filmes não eram censurados, em nome da moral e dos bons costumes.

Último Tango foi proibido no País, mas chegou a ser exibido, na época, no Uruguai e na Argentina, que também viviam sob regimes militares, mas cujas censuras revelavam um maior apreço pelos cinéfilos. Formavam-se excursões no Sul do Brasil para ir a Montevidéu para assistir ao filme de Bertolucci. Era conhecido como "o filme da manteiga".

Na cena famosa, Brando usava manteiga como lubrificante sexual para sodomizar a personagem de Maria. Na história, eles fazem amantes ocasionais. Encontram-se, bate a atração física e iniciam essa relação peculiar. Frequentam um apartamento em Paris, só para fazer sexo. O problema é que, para o homem, Brando, lá pelas tantas, não basta simplesmente possuir o corpo da mulher. Ele quer possuir também sua mente. Começa como um desejo de falar após o sexo. Maria resiste. Ela aceita tudo, até a sodomização, mas não abre o coração nem a mente.

Existem filmes que marcam feito fogo. Brando, o fenômeno de Hollywood nos anos 1950, estava numa fase terrível de baixa em sua carreira quando dois filmes, no mesmo ano - 1972 -, o catapultaram de novo ao Olimpo do cinema autoral e de mercado. Um foi O Poderoso Chefão, de Francis Ford Coppola, em que ele fazia o próprio Don Corleone. O outro, Último Tango. Os críticos até hoje se interrogam que raio de laboratório Bertolucci fez com seu ator para lograr que ele recitasse aquele monólogo tão desesperado junto ao cadáver da mulher.

Maria Schneider, que tinha somente 19 anos ao coprotagonizar Último Tango, fez outros filmes importantes - O Passageiro, Profissão: Repórter, de Michelangelo Antonioni, ao lado de outro astro de Hollywood, Jack Nicholson. Ela participou de muitas séries na TV europeia. Virou a eterna coadjuvante de novos autores. Mas para o público foi sempre a atriz de Último Tango. Brando renasceu. Maria ficou estigmatizada. Ela disse um dia que podia perceber a ironia das pessoas que a olhavam. Tomou ódio pelo papel que a colocou, por sua coragem e entrega, no Panteão dos cinéfilos. Nunca mais falou com Bertolucci, a quem chamava de "cafetão". A cena do estupro não estava no roteiro, foi improvisada no set. Embora não tenha havido penetração, ela se sentiu humilhada. As lágrimas da personagem, na verdade, eram dela.

Em tempo:



Com todo respeito à falecida...

La Schneider tacum rabaum mess, pqp

Quero pedir licença para participar o falecimento de Mariana Cuervo!

Depois eu explico!

Citação :

PGE comunica falecimento da servidora Mariana Cuervo Eidt

Extraído de: Procuradoria Geral do Estado do Rio Grande do Sul - 01 de Fevereiro de 2011

É com extremo pesar que comunicamos o falecimento da servidora da PGE, lotada na 10ª Procuradoria Regional de Santa Cruz do Sul, Mariana Cuervo Eidt, de 27 anos, nesta terça-feira (1º), em Santa Cruz.

A morte de Mari, apesar do empenho de doadores de...
Falece Mari, que mobilizou doadores de medula óssea
» ver as 3 relacionadas
"Todos acompanhamos a batalha contra a leucemia e nos mobilizamos à espera de um doador compatível. Mariana foi uma lutadora incansável, sempre com sorriso no rosto, e uma servidora exemplar. Estendemos à família de Mariana e à família PGE nossa solidariedade neste momento de dor", lamentou o Procurador-Geral do Estado, Dr. Carlos Henrique Kaipper.

Em campanha realizada pela PGE em parceria com a Secretaria da Administração, em 24 de setembro, mais de 200 pessoas foram cadastradas como doadores de medula óssea.

A 10ª Procuradoria Regional está atendendo em regime de plantão para que todos os servidores e procuradores possam prestar as últimas homenagens e acompanhar os atos fúnebres.

O velório será a partir das 12h, na Funerária Martin, e o enterro às 18h30, no Cemitério Municipal de Santa Cruz do Sul.

Esse lance foi foda mess, triste as hell. Jovem, bem-sucedida, bonita, menina exemplar. Você conhecia ela, Théo?

Ela tinha só 27 anos, aí é foda mesmo.

VONDOOM escreveu:

Citação :

PGE comunica falecimento da servidora Mariana Cuervo Eidt

Extraído de: Procuradoria Geral do Estado do Rio Grande do Sul - 01 de Fevereiro de 2011

É com extremo pesar que comunicamos o falecimento da servidora da PGE, lotada na 10ª Procuradoria Regional de Santa Cruz do Sul, Mariana Cuervo Eidt, de 27 anos, nesta terça-feira (1º), em Santa Cruz.

A morte de Mari, apesar do empenho de doadores de...
Falece Mari, que mobilizou doadores de medula óssea
» ver as 3 relacionadas
"Todos acompanhamos a batalha contra a leucemia e nos mobilizamos à espera de um doador compatível. Mariana foi uma lutadora incansável, sempre com sorriso no rosto, e uma servidora exemplar. Estendemos à família de Mariana e à família PGE nossa solidariedade neste momento de dor", lamentou o Procurador-Geral do Estado, Dr. Carlos Henrique Kaipper.

Em campanha realizada pela PGE em parceria com a Secretaria da Administração, em 24 de setembro, mais de 200 pessoas foram cadastradas como doadores de medula óssea.

A 10ª Procuradoria Regional está atendendo em regime de plantão para que todos os servidores e procuradores possam prestar as últimas homenagens e acompanhar os atos fúnebres.

O velório será a partir das 12h, na Funerária Martin, e o enterro às 18h30, no Cemitério Municipal de Santa Cruz do Sul.

Esse lance foi foda mess, triste as hell. Jovem, bem-sucedida, bonita, menina exemplar. Você conhecia ela, Théo?

Sim, conhecia, não com grande intimidade, infelizmente. Mas o suficiente. Estudei com a irmã dela. Meu irmão sim, foi colega e grande amigo. Além de jovem e bonita. era adorável ao extremo, uma das meninas mais legais que já conheci. O marido dela, igualmente, é um sujeito fora de série. Foi uma grande lástima. Gostaria de pedir licença também para postar aqui um texto que escrevi numa comunidade do Orkut em sua homenagem. Desculpem se pareço exagerado. Mas acho que a trajetória dela realmente merece:

Eu não sou uma pessoa de fé, infelizmente (para mim, pois sei que quem tem fé tem alento), mas não posso deixar de pensar nas implicações de causa e efeito da trajetória da Mariana. Primeiro, quando ela faleceu, eu pensei "poxa, que sentido teve toda essa luta?". Mas quando soube que graças à campanha mobilizada por ela, outras SEIS pessoas (um número colossal, considerando as probabilidades e o relativo baixo número de doações obtidas - menos de 20% do necessário, mas ainda assim foram muitas) conseguiram a medula de que precisavam e salvaram suas vidas, tudo cresce de dimensão e passa a fazer um pouco de sentido.

Eu tive o imenso privilégio de ter conhecido a Mariana. Meu irmão, mais privilegiado ainda, era grande amigo seu, tendo sido seu colega desde a infância. Para descrever o quão especial era Mariana, somos prisioneiros das palavras. Para definir Mariana, ainda não foram inventadas as palavras certas. Era simplesmente fantástico o efeito que sua presença causava, a alegria e a leveza que ela trazia. Na verdade, só uma vez realmente eu estive com ela. Fui com meu irmão em sua casa, acho que antes de alguma festa, não me recordo bem o motivo. Estavam ela e seu marido Thiago, outras pessoa fabulosa. A experiência, banal sob qualquer outra circunstância, foi marcante demais, apenas por causa da presença de Mariana e Thiago. Que pessoas incríveis os dois. Quem não os conheceu, pode ter certeza disso.

Sua partida deixa uma tristeza tão imensa, porque é equivalente ao poder da sua existência. Ela era como um pequeno sol, irradiando vida e felicidade. Foi cedo, uma vida curta e intensa. Mas deixa um legado tão lindo que jamais será esquecida. Sou um homem de pouca fé. Mas desejo, do fundo do coração, que nesse exato momento, Mariana esteja cantando alegre no Paraíso.

Um abraço ao Thiago, a Carolina (minha ex colega) e a toda família Cuervo. Força e paz!

RIP

Nem há o que dizer...

R.I.P

Gary Moore, RIP.

PUTA QUE PARIU QUE ISSO!!!!!????????? ACORDEI BEBADO VI ISSO AQUI TAVA VOLTANDO OS CORPO AINDA MAS É SERIO PQP 111111

Um clone meu a menos no mundo

QUE PUTARIA É ESSA? acordo de ressaca, visão embaçada, dor de cabeça e vejo uma notícia dessas, manoel possível, cês tão de sacanage1!!!!!111

parece que é vero mess

RIP
PQP! Infelizmente é vero!