Para descer o sarrafo em Cuba, qualquer merda serve!

Vejam a que amálgama de embotamento mental, canalhice desavergonhada e desespero cósmico o anal-liberalismo midiático é capaz de chegar para avacalhar Cuba:

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Eles são os sobrinhos da revolução. Lado B do Buena Vista Social Club, os punks cubanos — conhecidos como los frikis — são peixes fora d’água numa ilha cercada de tradição e conservadorismo por todos os lados. Defendendo sua individualidade aos berros, numa sociedade que busca a igualdade muitas vezes à força, esse grupo de outsiders rejeitados pela população e perseguidos pela polícia começa a chamar a atenção do mundo e é o principal tema do livro “I am Cuban”, que a fotógrafa inglesa radicada nos EUA Helena de Bragança lança no começo de 2011.

No livro, Helena relata o convívio que teve com os frikis durante quatro viagens que fez a Cuba, entre 2007 e 2009. Armada com uma Leica e rolos de filme, ela viajou pelo país acompanhando alguns desses músicos, como os integrantes da banda Resistenzia. Helena viveu com eles, bebeu com eles, foi a festas, ensaios, conheceu sonhos e descobriu frustrações descarregadas pelos frikis — adaptação local para a expressão inglesa freaks, algo como “aberrações” — em furiosos mosh pits (rodas de dança) no meio dos shows.

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Para os que quiserem desfrutar do restante desse oceano de bosta mental, eis o link:

http://www.oglobodigital.com.br/

Ficou engraçada a matéria.

Cérbero escreveu:

Ficou engraçada a matéria.

Comédia mess

Em termos de causas politicas revolucionária, esquerdista etecetera e tal, já tem o Rage Against the Machine que não são cubanos mas isso é apenas uma questão geográfica.