O que você tem lido?

"Considerando que eu ganhava pouco, disse-me o outro dia um amigo, sócio de uma firma que é próspera por negócios com todo o Estado: “você é explorado, Soares”. Recordou-me isso de que o sou; mas como na vida temos todos que ser explorados, pergunto se valerá menos a pena ser explorado pelo Vasques das fazendas do que pela vaidade, pela glória, pelo despeito, pela inveja ou pelo impossível."

óooooolhaaaaaaaaaaaaaaaa, seu safado

Foda.

Principiei a ler esse:

Muito bom. Tem outros melhores mas se gostar veja o filme tbm. Saramago é muito prolixo na escrita mas consegue um resultado interessante na intenção final quando se trata de refletir a modernidade.

Kollaps escreveu:

Foda.

E agora um Crime Fiction só pra 'descontrair':

Kollaps escreveu:

E agora um Crime Fiction só pra 'descontrair':

Hahaha, nessa linha to curtindo horrores esse daqui:




Noir rox!

cara
esse livro do sapo no cubo de gelo
deve ser
demais
tá td mundo lendo

Ta todo mundo lendo e ouvindo. Tem até disco do sapo.

É só vc´s se cadastragem no imageshack. E é di gratis.

Isso seria uma 'saunificação' do ImageShack?

isso é só o começo, é a saunificaçlão do vnjverso

Coroné escreveu:

isso é só o começo, é a saunificaçlão do vnjverso

Gostei.

Sério? Acho que dele só não li esse ai e o Quincas Borbas.

Tr000 escreveu:

Sério? Acho que dele só não li esse ai e o Quincas Borbas.

Não é tão bom quanto um Dom Casmurro ou Brás Cubas, mas não é ruim. :p

Rhayader escreveu:

Principiei a ler esse:

Desse eu li só as primeiras páginas, mas fui até o meio, mais ou menos, de História do Cerco de Lisboa, que tinha uma sinopse umas 12 vezes mais interessante que qualquer outro livro dele. Até que a bom, mas Saramago deve ser o escritor mais prolixo do mundo (teve umas vinte páginas do personagem reunindo farelos do prato enquanto divagava descontroladamente por assuntos totalmente adversos), convencendo só porque sabe usar palavras bonitas. Também não tenho a mínima idéia ao que se atribui a profundidade das analogias dele, porque elas me parecem quase despropositadas e sem peso, uma coisa meio Matrix: falar bonito para fingir que é profundo e filosófico.

A melhor coisa que eu devo ter lido dele foi O Conto da Ilha Desconhecida, que consegue ser bastante simples e bonito. Mas é válido, ele tem um estilo bem específico e tal.

Exato. O Homem ao Quadrado tbm é assim. O enrredo em si é interessante mas ele não é nada direto. Fica divagando ao estilo Flaubert.