O Chefe das Nações Unidas, Ban Ki-moon, declaradamente considera multar Israel pelos ataques a instalações das Nações Unidas ocorrida durante carnificina na Faixa de Gaza em dezembro de 2008. Três semanas de subsequentes ataques aéreos e incursões por terra deixaram aproximadamente 1350 palestinos mortos -- dos quais pelo menos 1100 eram civis -- e cerca de 5450 pessoas feridas.
Tel-aviv empreendeu guerra plena em Gaza em 27 de dezembro do ano passado. Durante a carnificina, forças israelenses atacaram três escolas mantidas pela ONU na Faixa de Gaza, matando pelo menos 45 civis. A maior parte das vítimas havia se refugiado nos prédios para escapar da chuva de fogo israelita em Gaza. (N.E. literalmente, pois tratavam-se de 'flesh eating bombs', bombas de fósforo).
Soldados israelenses também abriram fogo contra um comboio da agência de socorro da ONU durante um cessar-fogo de três horas.
Em uma conferência de imprensa em Nova Iorque, Ban declarou que a multa de 11 milhões de dólares foi recomendada por um comitê eleito para investigar os danos provocados por Israel a estruturas das ONU durante a operação
Cast Lead. (só traduzir isso já é um terrorismo, mas seria algo tipo "Operação Chumbo Grosso", pqp
)
A decisão do Secretário-Geral Ban em multar Israel por danos à edificações da ONU vêm enquanto a perda de mais de um milhar de pessoas na Faixa de Gaza manteve-se sem compensação.
A missão de quinze Estados-membros chefiada pelo jurista judaico Sul-Africano Richard Goldstone entrou na empobrecida faixa no início de junho para lançar uma investigação sobre alegados crimes de Israel na região.
Israel, no entanto, envidou todos os esforços para barrar o inquérito da ONU. A delegação de Goldstone teve reiteradamente negado o visto na Faixa de Gaza, em um movimento rotulado como "decepcionante" por oficiais da ONU.
Israel tem se recusado a cooperar com qualquer investigação sistemática. Rejeitou o Tribunal Penal Internacional (TPI) e não está cooperando com a missão de estudos do Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas em Gaza.
Original:
- Citação :
- UN to fine Israel over Operation Cast Lead
Fri, 12 Jun 2009 13:15:52 GMT
UN Chief Ban Ki-moon is reportedly considering fining Israel for its attacks on United Nation facilities during Tel Aviv's carnage on the Gaza Strip.
Tel Aviv waged an all-out war on Gaza last year on December 27. Three weeks of ensuing airstrikes and a ground incursion left nearly 1,350 Palestinians -- at least 1,100 of whom civilians -- dead and around 5,450 people injured.
During the carnage, Israeli forces attacked three UN-run schools in the Gaza Strip, killing at least 45 civilians. Most of the victims had taken refuge in the buildings to escape the raining Israeli fire on Gaza.
Israeli soldiers also opened fire on a UN relief agency convoy in the Gaza Strip during a three-hour military ceasefire.
The USD 11 million fine was recommended by a committee elected to investigate the damage done by Israel to UN structures during Operation Cast Lead, Ban told a press conference in New York.
Secretary-General Ban's decision to fine Israel over damages to UN buildings come while the loss of over a thousand people in the Gaza Strip has remained uncompensated.
A fifteen-member mission headed by South African Jewish jurist Richard Goldstone entered the impoverished strip in early June to launch an investigation into Israel's alleged war crimes in the region.
Israel, however, made every effort to stall the UN probe. Goldstone's delegation was repeatedly denied visa's into the Gaza Strip in a move labeled as "disappointing" by the UN official.
Israel has refused to cooperate with any systematic investigations. It has rejected the International Criminal Court (ICC) and is not cooperating the United Nations Human Rights Council fact-finding mission to Gaza.
MT/MMN
Em resumo: enxovalharam instalações da ONU na Faixa de Gaza e, quiçá para 'amansar' a opinião pública, uma vez que EUA e Israel estão CAGANDO E ANDANDO para o que a ONU pensa ou deixa de pensar, surge essa retaliação: uma multa que, se calhar, não vai dar em nada, e é risível diante do GENOCÍDIO que o Estado terrorista de Israel tem levado a cabo na região, contra o que nada é feito.