Muito embora este trio neozelandês de
avant noise / psych esteja no batente desde 1986, só tomei ciência de sua existência ano passado, por intermédio do álbum
Future Artists (2007). E confesso que não gostei do que ouvi: muita morgação
drone para pouco
punch.
Todavia, este
Patience felizmente é vinho d'outra pipa, como se dizia no egrégio Condado Portucalense: desta feita, os cidadãos injentaram a dose certa de
firepower percussivo (em compasso de peso
stoner movido a propulsão
motorik), conferindo, desse modo ,o necessário suporte rítmico para que seu arsenal de guitarras alucinógenas,
laptops alienígenas e dissonâncias
drone pudesse enfim decolar.
Para quem curte esse gênero de desvario sônico, é 'pule de 10', na fé.
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