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 Cerco Estadunidense ao Wikileaks

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Kamikaze
Tony Clifton
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MensagemAssunto: Re: Cerco Estadunidense ao Wikileaks   Cerco Estadunidense ao Wikileaks - Página 2 Icon_minitimeSeg Mar 07, 2011 12:38 pm

HYAV BARJZOV escreveu:
Que livro?
Cerco Estadunidense ao Wikileaks - Página 2 Wikileaks_olivro
O braço direito do Assange abrindo o jogo. Search it! Arrow
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MensagemAssunto: Re: Cerco Estadunidense ao Wikileaks   Cerco Estadunidense ao Wikileaks - Página 2 Icon_minitimeQua Ago 15, 2012 3:25 am

14/08/2012 - 17h03
Equador dará asilo a Assange, diz jornal britânico

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DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

O presidente do Equador, Rafael Correa, concordou em dar asilo a Julian Assange, 41, segundo autoridades do governo equatoriano informaram ao jornal britânico "The Guardian".

O fundador do WikiLeaks está refugiado na embaixada do Equador em Londres desde 19 de junho, quando oficialmente solicitou asilo político ao país latino-americano. Ele tenta evitar ser extraditado para a Suécia, onde é acusado de abuso sexual.

"O Equador vai dar asilo a Julian Assange", afirmou uma autoridade na capital equatoriana de Quito, próxima das negociações.

Na segunda-feira, Correa disse à TV estatal que decidiria nesta semana sobre o pedido de Assange. O chanceler equatoriano, Ricardo Patiño, declarou antes que seu país anunciaria a decisão sobre o asilo após o fim dos Jogos Olímpicos de Londres.

No entanto, mesmo se Assange receber asilo no Equador ainda não está claro se receberá permissão do Reino Unido para deixar a embaixada em Londres e embarcar para a América Latina.

No momento, ao sair da embaixada, ele corre o risco de ser preso pela polícia britânica por ter desrespeitado sua condicional e fugido.

APELO

Nas últimas semanas, a mãe de Assange, Christine, visitou o Equador, onde se reuniu com Correa e com o jurista espanhol Baltasar Garzón, que comanda a defesa de seu filho.

Baltasar Garzón afirmou em Quito que Assange está desamparado pela falta de informação dos Estados Unidos sobre as acusações que atribui ao ativista político.

"As acusações são secretas e a impotência é absoluta", afirmou Garzón, acrescentando que Assange está sendo processado por um júri em sessão fechada no Estado da Virgínia.

Segundo o chanceler equatoriano, o governo do Equador pediu à Suécia que ouvisse o depoimento de Assange na sede de sua embaixada em Londres, mas Estocolmo recusou a proposta.

Assange afirma que a Suécia poderia ser uma etapa até sua entrega aos Estados Unidos, onde é investigado por espionagem depois da divulgação em seu portal na internet de mensagens confidenciais do departamento de Estado americano e documentos sobre as guerras no Iraque e no Afeganistão, acusação pela qual teme ser condenado à morte.


Nem fodendo que que a polícia britânica deixa. Rolling Eyes

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MensagemAssunto: Re: Cerco Estadunidense ao Wikileaks   Cerco Estadunidense ao Wikileaks - Página 2 Icon_minitimeQui Ago 16, 2012 5:15 pm

Duas opiniões antagônicas:

"Patrick Cockburn - The Independent, Na Carta Maior

No momento em que Julian Assange evitou ser preso ao refugiar-se na embaixada equatoriana em Knightsbridge, para escapar à extradição para a Suécia, e possivelmente para os EUA, os comentadores britânicos atacaram-no com as mais estridentes ofensas. Quase espumaram de raiva ao citar insignificantes exemplos da sua suposta deselegância, ego inflamado e aparência, como se de crimes se tratassem.

Estas críticas dizem muito mais do convencionalismo e do instinto de manada dos opinadores britânicos do que de Assange. Em tudo isto, ignoram o seu feito, como fundador da Wikileaks, ao publicar telegramas do governo dos EUA, dando às pessoas em todo o mundo a possibilidade de ficarem a conhecer o real comportamento dos seus governos. Tal conhecimento público é o âmago da democracia, porque é preciso informar adequadamente os eleitores para que eles sejam capazes de escolher os representantes que levem adiante os seus desejos.

Graças à Wikileaks, foi tornada pública muito mais informação sobre o que fazem e pensam os EUA e os seus aliados, do que em qualquer momento anterior. As únicas revelações que se lhe assemelham foram a publicação dos tratados secretos pelos bolcheviques em 1917, incluindo planos de França e Grã-Bretanha para modelar o mapa do Médio Oriente. Um paralelo mais óbvio é o da publicação dos Documentos do Pentágono graças a Daniel Ellsberg, em 1971, revelando as mentiras sistemáticas da administração Johnson sobre o Vietnã. Da mesma forma que Assange, Ellsberg foi vilipendiado pelo governo dos EUA e ameaçado com a mais severa punição.

Um aspecto extraordinário da campanha contra Assange é que os colunistas da imprensa sentem-se completamente à vontade para produzir milhares de palavras sobre as suas alegadas faltas, sem nunca sequer mencionarem os muito mais sérios crimes de Estado revelados pela Wikileaks. Todos estes críticos, e os leitores que concordam com eles, deviam antes ligar o Youtube e observar um vídeo de 17 minutos registado pela tripulação de um helicóptero Apache em Bagdade ocidental em 12 de julho de 2007. Mostra a tripulação do helicóptero metralhando até à morte pessoas no solo, na crença de de que são todos rebeldes armados.

De fato, não consigo ver quaisquer armas, e o que num momento foi identificado como arma revelou-se ser a câmara de um jovem fotógrafo da Reuters, Namir Noor-Eldeen, que foi morto junto ao motorista, Saeed Chmag. O vídeo mostra o helicóptero chegando para um segundo ataque a um veículo que se detivera para recolher os mortos e os feridos. O motorista morreu e duas crianças ficaram feridas. Ah! Ah!, acertei-lhes, grita um dos tripulantes americanos triunfantemente. “Olhem para esses bandidos mortos”.

Eu estava em Bagdad quando ocorreu o tiroteio e recordo, na altura, tal como outros jornalistas, de não acreditar nas alegações do Pentágono de que os mortos eram todos rebeldes armados, mas não podíamos prová-lo. Não havia multidões de rebeldes armados nas ruas, à vista de toda a gente, com um helicóptero americano a andar por perto. A existência de um vídeo do massacre tornou-se conhecida, mas o Departamento de Defesa recusou-se terminantemente a divulgá-lo sob o Freedom of Information Act. A história oficial do que aconteceu não teria sido contestada efetivamente se um soldado americano, Bradley Manning, não tivesse entregue um vídeo à Wikileaks, que o divulgou em 2010.

Os telegramas obtidos pela Wikileaks foram publicados mais tarde, ainda naquele ano, em cinco jornais – The New York Times, The Guardian, Le Monde, Der Spiegel e El País – mas a resposta ao próprio Assange foi surpreendentemente malévola e desdenhosa. Os jornalistas pareciam zangados por o seu território profissional ser invadido por um especialista informático australiano que estava a fazer um bom trabalho.

Isto em si não teria sido suficiente para que uma parcela tão grande da mídia declarasse aberta a temporada de caça a Assange. O que provocou a diferença foram as alegações de violação feitas na Suécia. Alegações de violação destroem uma reputação, por mais que as provas sejam fracas ou não existentes. Quanto à sugestão de que Assange exagerou as possibilidades de ser extraditado para os EUA a partir do momento em que entrasse na Suécia, a questão a saber é quem arriscaria nem que fosse cinco por cento de possibilidades de que o seu vôo para Estocolmo pudesse acabar em 40 anos de prisão numa cela dos EUA?

Alguns adotam a linha oficial de que as fugas de informação “puseram vidas em risco”. Este lobby começou a calar-se quando representantes do Pentágono admitiram, off the record, que não tinham quaisquer provas de que alguém tivesse sido prejudicado de qualquer forma.

Uma resposta mais desdenhosa foi a de que as revelações da Wikileaks não eram tão secretas quanto isso e que os documentos a que Bradley Manning teve acesso não tinham a classificação mais secreta. Outra questão foi-me colocada por um diplomata americano em Cabul, onde eu estava na altura da publicação dos telegramas. Disse o diplomata: “Não vamos conhecer os maiores segredos através da Wikileaks, porque esses já foram divulgados pela Casa Branca, pelo Pentágono ou pelo Departamento de Estado.

Na prática, os documentos da Wikileaks são amplamente informativos acerca do que fazem os EUA e como realmente veem o mundo em que vivemos. Por exemplo, há um telegrama enviado pela embaixada americana em Cabul em 2009 descrevendo o primeiro-ministro Hamid Karzai como um “indivíduo paranoico e fraco, que tem pouca familiaridade com as questões básicas de construção de uma nação.”

Especialistas de Afeganistão comentaram que as falhas de Karzai dificilmente seriam notícia. Esqueceram-se de que há uma grande diferença entre o que o mundo exterior suspeita e o que é confirmado pelos que têm acesso diário ao líder afegão. Aqui estavam experientes funcionários dos EUA dando a sua verdadeira opinião sobre o homem pelo qual americanos e britânicos estavam a combater e a morrer para que se mantivesse no poder.

Todos os governos caem num certo grau de hipocrisia entre o que dizem em público e em privado. Quando é reivindicada abertura democrática sobre ações gerais e políticas, fingem que estão a enfrentar um apelo à transparência total que iria evitar um governo efetivo.

O que o governo americano queria esconder acerca do Afeganistão não era apenas uma embaraçosa avaliação negativa de Karzai, o seu principal aliado local. Era que não tinha um parceiro local afegão credível e, portanto, não podia ganhar a guerra contra os taliban.

Assange e a Wikileaks desmascararam não só as reticências diplomáticas no interesse de garantir o funcionamento do governo, mas a duplicidade para justificar guerras perdidas nas quais dezenas de milhares morreram. A história recente mostra que este segredo oficial, frequentemente auxiliado por jornalistas “embedded”nos exércitos, funciona demasiado bem.

No Iraque, nos meses anteriores às eleições presidenciais de 2004, as embaixadas estrangeiras em Bagdad sabiam e informavam que os soldados dos EUA estavam apenas agarrados a ilhas de território, no meio de uma terra hostil. Mas a administração Bush conseguiu persuadir os eleitores que, pelo contrário, as tropas americanas estavam a lutar e a vencer uma batalha para estabelecer a democracia contra as réstias do regime de Saddam Hussein e os apoiantes de Osama bin Laden

O controle estatal da informação e a capacidade de manipulá-la torna em grande parte sem sentido o direito de voto. É por isso que pessoas como Julian Assange são tão essenciais a uma escolha democrática."


____________________________________________________

"Julian Assange, que é um delinquente, não poderia fazer outra coisa que não incentivar a cultura da delinquência, inclusive a intelectual. Já escrevi o que penso sobre os métodos do WikiLeaks, que seriam condenáveis ainda que fosse verdade o que o site diz de si mesmo: publica tudo o que sabe. Mas isso é falso como o amor de Assange pela verdade. Além de dar curso a informações colhidas de forma criminosa, existe uma seleção do que “interessa” e do que não interessa divulgar. Não por acaso, quem costuma se dar mal nas mãos de Assange e seus esbirros são as democracias. Hoje ele está refugiado na embaixada do Equador em Londres. Como se sabe, Rafael Correa é um notório apreciador da imprensa livre, não é mesmo? A independência em seu governo costuma ser recompensada com prisão, multa e exílio… Adiante.

Não são apenas os métodos criminosos que Assange estimula ou de que é beneficiário que me incomodam, não! Também a mentalidade que ele estimula, especialmente em jovens jornalistas, é uma das coisas mais perniciosas da imprensa moderna. A apuração rigorosa dos fatos, o pensamento, a análise, a reflexão, tudo isso é substituído por teorias conspiratórias as mais tresloucadas e exóticas. É a morte da inteligência!

Não só isso: também o pensamento lógico vai para o brejo. Porque um “Fato B” se deu depois de um “Fato A”, então B passa a ser, necessariamente, consequência de A. Trata-se de um erro lógico de que já tratei aqui algumas vezes, que tem uma expressão latina que o define: “Post hoc, ergo propter hoc“: ou “Depois disso, logo, por causa disso”. O latinório se deve ao fato de que essa era uma das falácias (pesquise sobre o termo quando houver tempo) estudadas pela escolástica (idem).

A caricatura, já brinquei aqui, de tal raciocínio é esta: o dia amanhece sempre depois que o galo canta. Há correlação entre esses dois eventos? É evidente. Os galos cantam ali pelo fim da madrugada (alguns tontos, geralmente os mais roucos, começam um pouco antes, como sabe quem é do mato, como eu), e isso quer dizer que não demora para o dia nascer. Mas não há, por óbvio, relação de causa e efeito entre os fatos. Se matarmos todos os galos do mundo (como já ambicionei…), o dia continuará a nascer mesmo sem o canto anunciador. Menino meio insone de sítio, míope, lutando com a luz da lamparina para entender as letrinhas impressas, os galos “tecendo a manhã” (a imagem é de João Cabral de Melo Neto) me punham irritado porque lembravam a chegada do dia e seus ofícios, tirando-me do alheamento. A queima do combustível deixava na pele do rosto uma oleosidade escura, de cheiro meio inebriante. Talvez colaborasse para o entorpecimento da razão a que se chama sono, sei lá. Foi tudo embora, consumiu-se como o querosene.

Mas volto a Assange, WikiLeaks e as tolices conspiratórias.

A imprensa de vários países, a nossa também, traz hoje a informação de que telegramas vazados pelo site dão conta de que os EUA trabalhavam com a hipótese de um “golpe” contra Fernando Lugo desde 2009. Mensagens enviadas pela embaixada americana em Assunção ao Departamento de Estado alertam que os adversários de Fernando Lugo, ATENÇÃO PARA ISTO!!!, só contavam com um “erro” dele para tentar depô-lo. É mesmo, é? Assim, como veio o impeachment, então tudo se encaixa na cabeça dos cretinos ou dos inocentes: se o impeachment chegou depois daqueles telegramas, então eles eram o anúncio e a evidência de uma tramoia.

Vamos ver. Que houvesse no Paraguai forças políticas interessadas na queda de Lugo, disso estou certo como dois e dois são quatro. Aliás, leitor amigo, se você ocupa um cargo de prestígio na sua empresa ou se, empresário, é líder no seu setor ou conseguiu um contrato apreciável, fique certo: há gente de olho no seu cargo ou concorrente tentando tomar o seu lugar. Sabem como é o ser humano, né? Ainda bem! Ou a vida seria um imenso cartório sem segredos. Haver quem estivesse interessado na queda de “Follando Lugo” (como muitos paraguaios chamam o bispo pegador; não traduzo porque é de baixo calão…) não implica que essa queda tenha sido tramada, compreendem? Como consta lá dos telegramas, seus adversários apostam que um “erro” poderia derrubá-lo. É o que os adversários costumam fazer.

E “Follando Lugo” não cometeu um, mas uma penca deles. O confronto entre supostos sem-terra que aderiram a táticas terroristas e policiais foi manifestação concreta do erro principal: manter relações especiais com um bando de lunáticos que, sob o pretexto de exigir e praticar justiça social com as próprias mãos, transformou o setor rural paraguaio num campo de guerra — e os brasileiros, diga-se, estão entre as vítimas principais.

“Ah, o general Lino Oviedo queria o impeachment…” É? Foi o general que matou seis policiais desarmados que cumpriam uma ordem da Justiça de reintegração de posse? Foi o general a manter relações especiais com um grupo de celerados, que jamais distinguiu propriedade regular e produtiva de terras griladas, mantendo, mesmo assim, interlocução privilegiada no governo? Foi o general que passou a mensagem de que um título de propriedade rural no Paraguai passou a valer menos do que uma bala? “Ah, mas eu li que a concentração de terras no país é terrível!” E daí? Vai se resolver com política ou com pistolagem?

A esta altura, deve haver mensagens de diplomatas americanos e europeus, enviadas a seus países de origem, dando conta de que Cristina Kirchner, a “Loca de Buenos Aires”, está num processo de contínuo desgaste, adotando medidas que deixam, no limite, sem saída a economia argentina e que isso pode levar o país, cedo ou tarde, para uma convulsão social. Um dos papéis da diplomacia é este mesmo: desenhar cenários possíveis — aliás, no Paraguai, tudo indica, os americanos estavam mais bem informados do que os brasileiros, que foram pegos com as calças na mão… Muito bem! Se e quando “La Loca” vier a enfrentar uma crise séria (e isso vai acontecer), as eventuais mensagens poderão ser evocadas como prenúncio ou evidência de uma tramoia?

O que o “WikiLeakismo” faz de mais perverso à inteligência e ao jornalismo é transformar uma mera correlação em causa e conferir ao óbvio ares de conspiração. Afirmar que um grupo tentará se aproveitar dos erros do adversário, como se houvesse nisso algo de especioso, é uma boçalidade. É o que se faz até em jogo de botão."

Por Reinaldo Azevedo


_____________________

Uma única observação: por que, segundo Reinaldo Azevedo, Assange é um delinquente e Policarpo Junior um exemplo de jornalismo sério e imparcia?
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MensagemAssunto: Re: Cerco Estadunidense ao Wikileaks   Cerco Estadunidense ao Wikileaks - Página 2 Icon_minitimeQui Ago 16, 2012 10:23 pm


Uma observação: Reinaldo Azevedo DEFECA, não emite opiniões.
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MensagemAssunto: Re: Cerco Estadunidense ao Wikileaks   Cerco Estadunidense ao Wikileaks - Página 2 Icon_minitimeSex Ago 17, 2012 1:17 am

Kamikaze escreveu:

Uma observação: Reinaldo Azevedo DEFECA, não emite opiniões.

Eu fico pensando se ele realmente acredita no que escreve ou se só o faz porque é bem pago. A segunda hipótese é sórdida mais compreensível, afinal, ganhar bem pra falar merda é irritante, mas não é crime. A primeira hipótese, contudo, o transforma num dos cidadãos mais podres já surgidos na face do planeta... Rolling Eyes
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MensagemAssunto: Re: Cerco Estadunidense ao Wikileaks   Cerco Estadunidense ao Wikileaks - Página 2 Icon_minitimeSex Ago 17, 2012 1:20 am

Tony Clifton escreveu:
Kamikaze escreveu:

Uma observação: Reinaldo Azevedo DEFECA, não emite opiniões.

Eu fico pensando se ele realmente acredita no que escreve ou se só o faz porque é bem pago. A segunda hipótese é sórdida mais compreensível, afinal, ganhar bem pra falar merda é irritante, mas não é crime. A primeira hipótese, contudo, o transforma num dos cidadãos mais podres já surgidos na face do planeta... Rolling Eyes

Voto na primeira hipótese.
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MensagemAssunto: Re: Cerco Estadunidense ao Wikileaks   Cerco Estadunidense ao Wikileaks - Página 2 Icon_minitimeSex Ago 17, 2012 1:30 am

Kamikaze escreveu:
Tony Clifton escreveu:
Kamikaze escreveu:

Uma observação: Reinaldo Azevedo DEFECA, não emite opiniões.

Eu fico pensando se ele realmente acredita no que escreve ou se só o faz porque é bem pago. A segunda hipótese é sórdida mais compreensível, afinal, ganhar bem pra falar merda é irritante, mas não é crime. A primeira hipótese, contudo, o transforma num dos cidadãos mais podres já surgidos na face do planeta... Rolling Eyes

Voto na primeira hipótese.

Como é o termo que ele usa mesmo? Esquerdopata né? Pois ele, neologismo infame, é um opinopata... Twisted Evil
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MensagemAssunto: Re: Cerco Estadunidense ao Wikileaks   Cerco Estadunidense ao Wikileaks - Página 2 Icon_minitimeQua Ago 22, 2012 12:41 am

Tudo bem, mas você vê claramente que o Assange não parece lá muito preocupado com "liberdade de expressão". Ele é sim um cara que usa de métodos bem políticos digamos. Mostrou que não parece ser alguem que defende os interesses da categoria quando se diz jornalista, pero non mutcho parcial claro. Quem não sabe que o Equador é um dos paises que mais perseguem reporteres que fazem seu trabalho? Eis ai o ponto: Assange ao escolher o Equador, para fugir da justiça de seu país (que já alegou que, ao contrário do que Assange disse, não tem interesse algum em extraditar o cara pros EUA, mas fazer o julgamento justo - "Pô Assange, quem não deve não teme não é?"), pôs ai sua própria contradição em evidência.
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MensagemAssunto: Re: Cerco Estadunidense ao Wikileaks   Cerco Estadunidense ao Wikileaks - Página 2 Icon_minitimeQua Ago 22, 2012 1:14 am

horse escreveu:
Tudo bem, mas você vê claramente que o Assange não parece lá muito preocupado com "liberdade de expressão". Ele é sim um cara que usa de métodos bem políticos digamos. Mostrou que não parece ser alguem que defende os interesses da categoria quando se diz jornalista, pero non mutcho parcial claro. Quem não sabe que o Equador é um dos paises que mais perseguem reporteres que fazem seu trabalho? Eis ai o ponto: Assange ao escolher o Equador, para fugir da justiça de seu país (que já alegou que, ao contrário do que Assange disse, não tem interesse algum em extraditar o cara pros EUA, mas fazer o julgamento justo - "Pô Assange, quem não deve não teme não é?"), pôs ai sua própria contradição em evidência.

Ele está pleiteando ir pra onde derem asilo. Nesse momento, QUALQUER lugar é melhor do que correr o risco de ser extraditado para os EUA. O pior não é nem ideologizar um pedido de asilo. É reproduzir, ipsis literis, um argumento pífio desses, como se fosse a coisa mais importante, só porque o supracitado energúmeno da opinião acima citado o repete histericamente, e sai na capa da Veja. Rolling Eyes
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MensagemAssunto: Re: Cerco Estadunidense ao Wikileaks   Cerco Estadunidense ao Wikileaks - Página 2 Icon_minitimeQua Ago 22, 2012 2:14 am

Tá bom. E muita gente acreditou mesmo nesse papo de extradição. Porque a Suécia que tem um dos sistemas jurídicos mais avançados do mundo faria isso se eles mesmos já admitiram que isso não procede. A falácia da extradição é só mais uma tentativa política. Que se foda se o cara é da Veja ou da Carta Capítal porque nem isso vem ao caso. Again: "Quem não deve não teme". Ademais, uma coisa não justifica a outra. Baixar as calças dos governantes e mostrar quem eles são foi tr000zão? Claro. Mas não justifica estupro.
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MensagemAssunto: Re: Cerco Estadunidense ao Wikileaks   Cerco Estadunidense ao Wikileaks - Página 2 Icon_minitimeQua Ago 22, 2012 6:48 pm

horse escreveu:
Tá bom. E muita gente acreditou mesmo nesse papo de extradição. Porque a Suécia que tem um dos sistemas jurídicos mais avançados do mundo faria isso se eles mesmos já admitiram que isso não procede. A falácia da extradição é só mais uma tentativa política. Que se foda se o cara é da Veja ou da Carta Capítal porque nem isso vem ao caso. Again: "Quem não deve não teme". Ademais, uma coisa não justifica a outra. Baixar as calças dos governantes e mostrar quem eles são foi tr000zão? Claro. Mas não justifica estupro.

Cara, pelamor... o dito "estupro" é uma questão altamente discutível, e basicamente gira em torno de o cara ter continuado o coito com preservativo rompido, e que carece imensamente de provas. Isso justifica uma caçada internacional? Justifica o cara figurar no TOPO da lista de mais procurados da Interpol na mesma semana em que o Wikileaks despejou uma torrente de material que comprometia imensamente os EUA e aliados? Se você disser que sim, vai passar recibo de nanismo intelectual... Twisted Evil
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MensagemAssunto: Re: Cerco Estadunidense ao Wikileaks   Cerco Estadunidense ao Wikileaks - Página 2 Icon_minitimeQua Ago 22, 2012 11:52 pm

Menos Felipe. Se justifica a caça ou não, isso não sou eu que teria que dizer porque não tomaria as dores desse cara. Sabemos que informações sigilosas nos EUA, mesmo em tempos de guerra fria, era uma questão tão delicada que tinha mesmo punição suprema. Tambem nem questiono os métodos. Fato é que se ele é inocente com relação ao suposto estrupo, deve provar legitimamente sua defesa. Contudo, ainda acho esse Assange um cara muito mais proxímo de um picareta que um herói. Não é possivel que nego acredite em um cara que se coloca como um aráuto da imprensa livre e, fugindo do pau, pede abrigo onde? O Equador. ROFL O cara não é cidadão americano, não fez nenhuma ação em solo americano e neguinho ainda acredita nessa conversa mole. Você acha que os EUA ia ser tão imbecil de abrir esse precedente para permitir que Russia e China possa fazer o mesmo com jornalistas de outros paises?
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MensagemAssunto: Re: Cerco Estadunidense ao Wikileaks   Cerco Estadunidense ao Wikileaks - Página 2 Icon_minitime

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