Neste momento... (Cinema / DVD)

XMT escreveu:

Colonel_Kurtz escreveu:

Kamikaze escreveu:

leobarbosa escreveu:

Deer Hunter escreveu:

Schizoid escreveu:

Não ando baixando filmes e mal tenho assistido alguma coisa nos últimos tempos...mas nessa tarde tive que tacar esse DVD

PQP

x 1000000000000000000000!!!!!!!!!!!!!!!!!!!11111

pqp

FODA PRA CACETE!

Filmão, um dos melhores!

Um dos meus filmes favoritos ov àààvvv times!!

Requiem for a Dream é facilmente um dos 10 piores filmes que já vi na vida. E não no sentido bom da coisa.

W.A.R.R. escreveu:

BAXANA!

Lionel Richie escreveu:

Requiem for a Dream é facilmente um dos 10 piores filmes que já vi na vida. E não no sentido bom da coisa.

X 10000000000000000000000000000000 ELEVADO A TRILIONÉSIMA POTÊNCIA DO INFINITO!!!

po ficou bão!

Kamikaze escreveu:

Queria muito ver esse filme, mas nunca encontrei para baixar...

No MKO tem.

Na lista de filmes ele aparece mas não tem o link.

Hilario!!

Walter escreveu:

Kamikaze escreveu:

Queria muito ver esse filme, mas nunca encontrei para baixar...

Tô baXANA!!!

DISPARADO o melhor filme de John Huston!

Confrade Walter, 'suncê' está mais por fora que arco de barril, me 'adiscurpe' dizer: por exemplo, o 'sinhô' acabou de postar um filme de John Huston que dá de 4643654747478373673775 a ZERO em Freud, Além da Alma, filme que sequer se qualifica entre os DEZ melhores do cineasta...

Em tempo, eis os 'mió entre os mió' em termos de JH:

Olha, repito aqui o que já postei no MOff: como postei no calor da hora, realmente foi um exagero dizer que é o melhor filme do cineasta.

Refaço a frase nesses termos: "dentre os filmes que conheço de John Huston, Freud figura certamente entre os melhores". Pronto. Talvez o segundo melhor até agora, atrás apenas de O Tesouro...

Na verdade, não diria que é uma decepção completa, mas eu esperava MUITO mais de alguns filmes dele.

Dentre os que vc citou, Beat the Devil não assisti e O Homem que Queria ser Rei é apenas uma aventura divertida. Locações esplêndidas, figurinos idem e boas atuações. Nada de outro mundo, não.

Quanto a The Asphalt Jungle, fiquei pasmo por constar no seu Top 3. Veja o debate que rolou a respeito dele:

Walter escreveu:

Agradeço muito ao confrade mcfranciscon pela postagem, mas devo assumir que me decepcionei bastante com o filme.

Concordo integralmente com a crítica abaixo, só não daria uma nota tão baixa quanto o resenhista:

O Segredo das Jóias é um exemplar do chamado film noir que não deu muito certo. Não é por nada que jamais figura em listas de clássicos ou mesmo entre os melhores desse gênero. Apesar de ser dirigido por John Huston, conhecido do grande público por uma das maiores referências do gênero noir (Relíquia Macabra), O Segredo das Jóias é de uma pobreza geral que só traz frustração a quem lhe assiste na esperança de encontrar uma peça de bom cinema.

A história trata de um roubo de jóias arquitetado por um ex-presidiário, que recruta a equipe, põe o plano em prática e vê as coisas não darem tão certo como havia sido previsto. O roteiro não tem originalidade alguma (o assalto em si chega a ser risível de tão precário) e não desenvolve os personagens um centímetro sequer além da superfície. Na verdade, não são personagens, apenas seres que andam pela tela. Seus dramas, suas questões humanas são abordadas com frieza e artificialidade que, combinadas ao elenco incapaz, resultam de efeito nulo. Não há como acontecer empatia, sequer torcer para que as coisas dêem certo ou errado. O filme acaba sendo visto com indiferença – a mesma que é entregue ao espectador.

Falar das coisas que o filme tem é, na verdade, falar daquilo que não tem. Chama a atenção a total ausência de criatividade na produção: não há sequer uma prova de vida inteligente no roteiro, uma sacada visual que surpreenda, uma cena que mereça elogio. Além disso, não há aquele clima que costuma existir nos filmes do gênero, clima de sedução e certa canalhice – culpa do enredo pobre e das atuações, um tanto constrangedoras, dignas de vídeo de faculdade. Um exemplo, entre tantos possíveis, é o da moça apaixonada por Dix, que não consegue demonstrar carisma, tampouco dar veracidade ao seu sentimento. São personagens insípidos.

Para completar, a capa do DVD traz uma imagem de Marilyn Monroe, dando a entender que ela seria uma das protagonistas. Trata-se de bela propaganda enganosa; quem locar o filme na esperança de vê-la em cena terá de contentar-se com uma participação quase de figurante que não dura mais de cinco minutos em duas cenas. Enfim, quem quiser encarar O Segredo das Jóias deve ter em mente que irá se deparar com um filme raso, praticamente sem méritos estéticos ou narrativos. Talvez seja esse o segredo do título.

Por Rodrigo Rosp
06/08/2007

mcfranciscon escreveu:

Mas não se pode descartar a importância histórica e o pioneirismo, Walter. Não sei até que ponto faltou ao crítico acima contextualizar a obra. Talvez o filme não pareça brilhante aos olhos de quem já viu filmes do gênero "caper" mais bem acabados, como o que eu citei do Kubrick ali em cima. Talvez a gênese de um gênero passe necessariamente por obras ainda não muito buriladas, para depois serem copiadas e aperfeiçoadas. Mas isso tudo é "talvez": não tenho opinião formada sobre isso.

Walter escreveu:

Longe de mim negar a importância histórica deste filme, mc. Por outro lado, como comentei anteriormente, não consegui evitar um sentimento de frustração ao assistí-lo.

Faltam elementos essenciais ao gênero noir, tais como a canalhice dos protagonistas, a femme fatale, reviravoltas no roteiro... Além disso, a superficialidade na abordagem psicológica dos personagens resulta numa total falta de empatia com o público. Indiferença com o resultado final, assim posso definir a minha situação ao assistir a película.

E creio que o fator cronológico não se aplique neste caso, visto que há obras anteriores muito mais completas em todos os sentidos: Pacto de Sangue (1944), A Dama de Shangai (1947), The Big Sleep (1946) e O Terceiro Homem (1949) são as que me surgem imediatamente. Há muitas outras de Fritz lang, Jules Dassin, Otto Preminger... Aliás, o próprio Huston foi um dos fundadores do movimento com The Maltese Falcon (1941), quase uma década antes deste.

Assino embaixo, The Asphalt Jungle é realmente um filme bem fraco.

Pô, depois quando tiver tempo farei uma defesa do filme contra esses ataques heréticos!